A última viagem do Rei Pelé foi marcado por emoção, aplausos e festa, adjetivos maiores que a dor da perda e da morte.
Foi assim que a cidade de Santos, litoral de São Paulo se despediu de Edson Arantes do Nascimento, nesta terça-feira (3), em um cortejo que terminou no cemitério Memorial para um rito reservado a familiares e amigos próximos.
Após a visita do presidente Luis Inácio Lula da Silva, o caixão com o corpo de Pelé deixou o estádio da Vila Belmiro, palco que o consagrou para o futebol mundial, sob aplausos e cantos dos torcedores do Santos Futebol Clube, time que o “atleta do século” defendeu por 18 anos.
Ao longo do cortejo, a população se misturava com fãs de Pelé que foram se despedir do camisa 10 mais famoso do futebol. A praia de Santos ficou vazia, pois todos queriam dar um último adeus.
Um dos momentos mais emocionantes foi quando o cortejo passou em frente à casa de dona Celeste, mãe de Pelé. Maria Lúcia, irmã do Rei, resolveu rezar em frente ao carro do corpo de Bombeiros, momento em que todos se uniram por uma prece ao atleta.
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Após quatro horas de cortejo, o caixão com o corpo de Pelé chegou ao cemitério memorial, onde o rei do futebol será sepultado, em uma cerimônia íntima para familiares e amigos próximos.
Diferente do desejo manifestado por Pelé em vida, a família resolveu aceitar o pedido da direção do cemitério, que irá sepultar o corpo de Pelé em um mausoléu preparado para este momento, a fim de receber visitas de fãs de vários cantos do mundo.
Aqui morre Edson Arantes do Nascimento. Mas Pelé vive. Pelé é eterno.
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