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Campeão do UFC, brasileiro revela inicio difícil nos EUA

Alexandre Pantoja chegou a ser motorista de aplicativo antes de ser campeão do peso mosca

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Imagem ilustrativa da notícia Campeão do UFC, brasileiro revela inicio difícil nos EUA camera Brasileiro passou por dificuldades até chegar a ser campeão do UFC | Reprodução / Instagram

Atual detentor do cinturão dos peso-mosca do UFC, o brasileiro Alexandre Pantoja teve um começo de jornada difícil logo que se mudou para os Estados Unidos.

O QUE ACONTECEU

Pantoja disse que chegou a trabalhar como pedreiro e pintor antes de começar a ser motorista de aplicativo.

O lutador relatou o drama vivido quando a pandemia de Covid-19 estourou no país e as lutas tiveram que ser paralisadas.

Alexandre afirmou que sua esposa chegou a trabalhar como faxineira durante o período para manter a renda da família.

Por fim, o atleta celebrou o fato de multiplicar em mil vezes os seus ganhos, deixando de receber 100 dólares nos tempos de aplicativos para ganhar 100 mil dólares hoje, com as lutas.

As declarações foram dadas por Alexandre Pantoja ao Bola da Vez, programa da "ESPN". A íntegra do material irá ao ar neste sábado (5), às 22h (de Brasília).

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O QUE ELE DISSE?

Trabalho nos EUA: "Chegando nos Estados Unidos, chegando na Flórida, já começa a procurar trabalho, que eu sabia que o dinheiro ia ficar curto. Comecei de pedreiro quebrando parede, depois eu fui para pintura. O que tinha para fazer. Não foi sacrifício, foi trabalho. Foi a possibilidade de trazer meus filhos de volta para mim. Esse é o sacrifício da minha vida, ter ficado longe. Durante muito tempo fui motorista de aplicativo".

Pandemia: "Quando a pandemia acontece, minha família está nos Estados Unidos comigo, fecha tudo, a gente trabalha com show/espetáculo. Então não tem mais show, não tem mais grana. Eu tenho que falar para minha esposa voltar para o Brasil com meus filhos. Mas eu falo para ela: 'A gente vai voltar'".

Trabalho em aplicativo: "Chegou um momento que a gente ficou sem dinheiro. Investiu na casa, investiu no nosso documento, no green card. E minha esposa fala: 'Não, não tem problema.' Começou a trabalhar como faxineira nos Estados Unidos. Eu comecei a trabalhar com o aplicativo. E eu falo, não é sacrifício, não é demérito. A gente trabalhou pela nossa família, trabalhamos para conquistar o que a gente buscava e muito mais do que conquistar o cinturão, a gente conquistar a nossa independência, o futuro dos nossos filhos, a oportunidade de eles estarem estudando, aprendendo inglês. A oportunidade que a gente nunca teve".

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