Qualquer torcedor do Fluminense que viveu a Libertadores de 2008 sabe que aquela noite contra a LDU-EQU foi a pior da história do clube, ao perder o título no Maracanã, nos pênaltis. Neste sábado, às 17h, em jogo único no Maracanã, o time das Laranjeiras busca exorcizar este pesadelo, contra o temido Boca Juniors-ARG, que tem a chance de igualar o Independiente-ARG com sete títulos.
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Em uma campanha incrível, com direito a um sonoro 5 a 0 no River Plate no Maracanã, na fase de grupos, o Fluminense vem confiante para a final. Após terminar líder de sua chave, com 10 pontos, o time de Fernando Diniz eliminou o Argentinos Juniors-ARG nas oitavas de finais. Nas quartas, o confronto poderia ser um FLA-FLU, mas acabou encarando o Olímpia-PAR, se classificando com duas vitórias contundentes.
Nas semifinais, o duelo brasileiro cheio de emoção contra o Internacional. Com um a menos e com a estrela de Germán Cano, o Fluminense buscou o empate por 2 a 2 no Maracanã. Na volta, no Beira Rio, o time estava sendo eliminado até aos 35 do segundo tempo, quando John Kennedy e Cano viraram e colocaram o time carioca na finalíssima.
O Boca Juniors tem trajetória totalmente contrária, podendo se tornar o “pior” campeão da Libertadores, sem ter vencido nenhum duelo de mata-mata. O time terminou líder do Grupo F, mas na fase classificatória, foram seis empates, decidindo a vaga nas penalidades, com a estrela de Romero, goleiro vice-campeão do Mundo com a Argentina em 2014. Os argentinos eliminaram o Nacional-URU, Racing-ARG e nas semis, calou o Allianz Parque, despachando o Palmeiras com Romero defendendo as cobranças de Raphael Veiga e Gustavo Gómez.
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