quinta-feira, 07/12/2023, 15:28
Autor:
Lauany Challie
Acometido de uma síndrome rara, Gui virou o mascote da equipe carioca na campanha contra o rebaixamento. Ontem, ele e a família foram vítimas da violência no Rio de Janeiro. |
(Foto Reprodução do Instagram)
O pequeno torcedor Guilherme Gandra, conhecido como Pequeno Gui, viveu momentos de terror com a família após o jogo do Vasco, e São Januário, no Rio. Apesar do clube dar alegria à criança, com um desfecho feliz em campo, Gui e os pais dele sofreram com a violência urbana na noite da quarta-feira (6).
O menino e os pais saiam do estádio após a triunfo do time do coração diante do Bragantino, por 2 a 1, quando foram surpreendidos por bandidos armados.
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Tayane Gandra, mãe do pequeno vascaíno, relatou o incidente
em suas redes sociais. “Um verdadeiro absurdo! Colocaram revólveres na nossa
cara, não respeitaram uma criança” desabafou. De acordo com ela, os criminosos
levaram celulares, relógios e uma aliança, além de causar terror psicológico na
família. “Deus nos proteja e nos ajude a reconquistar o que nos foi tirado”,
concluiu.
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O menino Gui, diagnosticado com uma doença rara chamada epidermólise bolhosa, virou "amuleto" do time na temporada 2023 e acompanhou o jogo. O cruzmaltino carioca venceu por 2 x 1 e se livrou do rebaixamento.
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