Um depósito judicial de pouco mais de R$ 1,1 milhão ajudou Daniel Alves a quitar uma dívida com o Banco Safra e parte da pensão alimentícia de seus filhos. O ex-jogador, que passou mais de um ano preso na Espanha por estupro e foi liberado após pagar fiança em março, teve um desfecho judicial favorável na semana passada.
A Justiça de São Paulo encerrou a disputa entre Daniel Alves e o Banco Safra, determinando a transferência de valores aos filhos Daniel e Vitória. O acordo foi possível graças a um depósito feito pelo São Paulo, antigo clube de Alves, por ordem judicial.
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O Banco Safra cobrava um empréstimo de cerca de R$ 550 mil feito por uma agência de publicidade que tinha Daniel Alves como CEO, que aumentou devido a juros e correção monetária. O acordo estipulou que o banco receberia R$ 754 mil do montante depositado. Outros R$ 336 mil foram destinados aos filhos do ex-jogador para pagar parte da dívida de pensão alimentícia, estimada em cerca de R$ 13 milhões.
No último dia 4, o juiz Cesar Macedo, da 44ª Vara Cível de São Paulo, transferiu o valor à Vara da Família e extinguiu a ação. Daniel Alves não comentou o processo, mas o São Paulo afirmou estar cumprindo todas as obrigações judiciais referentes ao destrato do contrato com o ex-jogador.
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