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Textor ao justificar saída de Paiva: “Somos melhores que o Palmeiras”

John Textor explica a demissão de Renato Paiva do Botafogo, destacando a quebra de princípios táticos e a perda da identidade ofensiva da equipe.

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Imagem ilustrativa da notícia Textor ao justificar saída de Paiva: “Somos melhores que o Palmeiras” camera John Textor explica demissão de Renato Paiva e critica mudança de estilo no Botafogo | Reprodução/Redes Sociais

Em entrevista concedida nesta quinta-feira (10/7) ao podcast britânico TalkSPORT, John Textor falou pela primeira vez sobre a demissão do técnico Renato Paiva do comando do Botafogo. O empresário e acionista majoritário da SAF alvinegra revelou que a decisão foi amadurecida ao longo de dez jogos e teve como ponto central o abandono, por parte do treinador, de seus próprios princípios táticos.

“Por que demitimos Renato Paiva depois de vencer o PSG? Porque ele quebrou os próprios princípios”, afirmou Textor. Segundo ele, o técnico se afastou do estilo posicional que o caracterizou e que foi determinante para sua contratação. “Ele é conhecido por usar cinco linhas verticais de espaçamento, por ensinar bem os jogadores sobre posicionamento em campo, nos diferentes terços. Mas começou a jogar na defensiva, cedeu à pressão.”

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Textor explicou que o processo de decisão não se deu apenas após a eliminação para o Palmeiras nas oitavas de final do Super Mundial de Clubes, mas ao longo de uma sequência de partidas em que a equipe, segundo ele, perdeu sua identidade ofensiva.

“Deveríamos ter vencido o Atlético de Madrid. Deveríamos ter vencido o Palmeiras. Somos um time melhor que o Palmeiras. Mas quando ele começa a quebrar seus próprios princípios… não dá. Isso foi ficando evidente em dez jogos”, pontuou.

O empresário também relatou uma conversa com Paiva antes do confronto com o Palmeiras. “Perguntei a ele qual foi o melhor jogo da sua carreira como técnico. Ele disse: PSG. E eu respondi: foi o meu melhor jogo como dono também. Mas hoje não é o PSG. É o Palmeiras. É hora de jogar futebol. E o que fizemos? Ficamos assistindo eles jogarem”, criticou.

Textor garantiu ainda que a decisão foi baseada em análises técnicas e estratégicas, e não em impulsos individuais. Ele afirmou que segue comprometido com o projeto do Botafogo Way, filosofia que busca padronizar a identidade de jogo em todas as categorias do clube.

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