Mesmo precisando voltar para o Brasil para ficar ao lado da família, o jogador Guerra não foi liberado pelas leis equatorianas para sair do país em um jatinho particular. O filho de 3 anos do atleta se afogou nesta quarta-feira (05).
Leila Pereira, conselheira do Palmeiras e dona da Crefisa, principal patrocinadora do clube, ofereceu seu jatinho particular que a levou a Guayaquil para trazer o meia a São Paulo. Porém as leis do Equador impedem que qualquer pessoa deixe o país em uma aeronave diferente da que tenha levado a pessoa ao local, a menos que tenha um aviso com 72 horas de antecedência.
Guerra estava com o elenco do Palmeiras em Guayaquil, que jogou contra o Barcelona, nesta quarta-feira (05).
(Com informações do ESPN)
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