Advogados do Clube do Remo participaram de uma reunião nesta terça-feira (2), com credores e representantes do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PA/AP), sobre a cota remista de patrocínio que está bloqueada.
O pedido azulino é conseguir a liberação do valor de R$ 610 mil para manter salários de jogadores, comissão técnica e outras despesas do clube em dia, face em cumprimento do acordo de liberação de R$ 390 mil, que cai automaticamente na conta do TRT.
No encontro, os credores compreenderam o pedido azulino e aceitaram a liberação do valor para o clube, após o Ministério do Trabalho concordar com a liberação da cota.
“Tivemos uma reunião centralizadora e com a pandemia e o Remo deseja a liberação de R$ 610 mil, já com o desconto do valor que vai para a justiça. Os credores foram ouvidos e a maioria foi favorável ao clube”, apontou o advogado do Remo, André Serrão.
Depois de conseguir convencer os credores, agora, o jurídico do clube aguarda a decisão do juiz da 16ª vara do trabalho, Raimundo Itamar Lemos Fernandes, sobre a liberação da cota, que irá ser de ajuda para as finanças azulinas.
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