Os jogadores do Paysandu vão se readaptando ao ‘novo normal’ após realizarem testes para a covid-19 e quem procura se habituar aos protocolos é o volante Serginho que não esconde a saudade de voltar a trabalhar na Curuzu.
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“Ansiedade é grande. Foram 100 dias longe e precisava voltar a trabalhar com os meus companheiros, comissão técnica. Saudade da Curuzu e que já está acabando”, destaca o atleta.
Apesar da segurança que o Paysandu oferece aos seus atletas, o volante comentou sobre as perdas que o clube teve para a covid-19, entre elas, o médico Wilson Fiel, que faleceu no mês passado.
“Pessoas perderam emprego e renda e algumas perderam entes queridos e aqui no clube não foi diferente. Foram vários torcedores e perdemos o dr. Fiel, mas a gente tem que seguir e cumprir à risca todos os protocolos”, destaca.
As atividades físicas na Curuzu já começam e com grupos separados com atividades físicas.
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