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CORNETADA

Mazola convence e agrada, mas é chamado de "retranqueiro"

Trabalhar em clube grande realmente não é uma tarefa fácil. Sorte que o técnico Mazola Júnior possui a experiência necessária, além da personalidade, para encarar as cobranças que têm se tornado frequentes em relação ao desempenho ruim do time, mesmo com

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Imagem ilustrativa da notícia Mazola convence e agrada, mas é chamado de "retranqueiro" camera Técnico azulino está invicto no comando, mas parece não ser suficiente para uma parcela da torcida | Fernando Araújo/ Diário do Pará

Trabalhar em clube grande realmente não é uma tarefa fácil. Sorte que o técnico Mazola Júnior possui a experiência necessária, além da personalidade, para encarar as cobranças que têm se tornado frequentes em relação ao desempenho ruim do time, mesmo com a invencibilidade desde que o profissional assumiu o cargo à frente da comissão técnica, ainda em fevereiro deste ano. Até por isso, os números expressivos do comandante acabam ficando em segundo plano, visto que o bom futebol parece ser prioridade para uma boa parcela da torcida.

Pelo lado dos resultados, a parceria entre o treinador e o Mais Querido não é passível de críticas: quatro vitórias, dois empates, 17 gols marcados e apenas sete gols sofridos, o que assegurou vaga na final estadual e no G4 da competição nacional. Para o torcedor azulino, contudo, isso ainda é pouco, visto que para os mais ‘corneteiros’ o time não tem desempenhado o suficiente para que ocorra um clima de tranquilidade. O motivo? A estratégia ferrenha defensiva e sem ousadia, o que custou ao clube quatro pontos relativamente possíveis de serem conquistados na Terceirona - contra o estreante Imperatriz-MA, fora de casa, e o mais recente contra o Vila Nova-GO, como mandante.

Dessa maneira, no choque-rei da Amazônia, Mazola terá a chance de montar um time mais solto e pôr em prática o seu conhecimento tático mais incisivo e buscar fazer um bom resultado contra o adversário neste embate de quarta-feira. E o técnico sabe por onde começar. “Temos que melhorar muito mais o último terço do campo”, entende. “Uma dinâmica um pouco melhor, mais rápida, no último terço. Mas é a parte mais difícil de arrumar em uma equipe”, destacou o treinador, ao apontar onde irão ocorrer os ajustes.

Rotineiro nas entrevistas pós-jogo do Remo, o assunto ‘retranca’ já exauriu o comandante. Sobre a situação, o próprio reiterou que a ausência dos jogadores e a disponibilidade da maioria dos atletas somente neste último jogo acarretou em uma postura mais defensiva. “O time que está jogando, o sistema, é porque tivemos inúmeros problemas de lesões que todas as equipes tiveram. A ideia não era essa. Fomos obrigados a usar essa composição, essa formatação. Cansei de explicar e ainda continuam batendo na mesma tecla”, disse.

Na expectativa de encaminhar ao lado do grupo de jogadores o seu primeiro troféu pelo futebol paraense, Mazola mostrou-se preparado. “É um dos maiores clássicos do mundo, do Brasil. Todo mundo conhece todo mundo, comissão técnica conhece a comissão técnica, os jogadores se conhecem, nós sabemos como o Paysandu joga, o Paysandu sabe como a gente joga. Quem tiver mais competência e mais querer... É assim que se ganha decisões”, ponderou.

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