Em sua viagem para dois jogos seguidos fora de Belém, o Paysandu faz hoje o último treino antes do segundo duelo como visitante. Depois da convincente vitória sobre o Ferroviário-CE em pleno Castelão, no domingo passado, a missão é bater o Botafogo-PB em João Pessoa (PB), no sábado (26), 19h, no Almeidão. O time terá a estreia do técnico Matheus Costa e não contará com o artilheiro Nicolas, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Ainda assim, a confiança é artigo que vem permeando o elenco bicolor nos últimos dias.
São duas vitórias seguidas e a permanência no G4 do Grupo A da competição, mas se tem uma coisa que os jogadores repetem quase em uníssono é que o elenco soube passar pela tempestade do início ruim na Série C. Quando muitos já não acreditavam mais na equipe, internamente havia a certeza que o trabalho, ainda com Hélio dos Anjos, daria frutos o quanto antes. Foi o que eles repetiram nos últimos dias. “A confiança nunca se perdeu dentro do nosso grupo. Sempre fomos determinados e focados. Com as vitórias, a confiança aumenta mais ainda”, disse o atacante Uilliam Barros.
O meia Juninho garante que não há outro Paysandu desde que as vitórias voltaram a dar as caras, de que entre eles o foco sempre foi na continuidade, num trabalho que vinha sendo bem feito. “Não é outro time. O trabalho continuou da mesma forma, mas os resultados estão aparecendo. Nunca perdemos nosso foco. O elenco é o mesmo e o trabalho também”. Foi o que também disse o meia-atacante Vinícius Leite. “Sempre confiamos no nosso potencial, mas precisávamos melhorar e isso vem desde o jogo contra o Imperatriz-MA. Mas, temos muito a crescer”, afirmou.
DIFERENCIADO
Para os jogadores, as vitórias recentes não mudaram a forma como os adversários viam o Paysandu. Eles garantem que desde sempre o time bicolor é encarado como uma das equipes a ser batida na busca pelo acesso. “Acho que desde o começo da competição o Paysandu é olhado de uma forma diferenciada. É um grande clube e com uma camisa pesada. Após essas atuações isso vai se reforçar”, disse Vinícius. “A Série C é difícil e muito complicada. Acredito que desde o início o Paysandu é olhado como um dos times a ser batido. É um clube de camisa pesada, muito grande, então ele é visto dessa forma. Mas, a gente tem que contribuir também com bons resultados”, confirmou Juninho.
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