Um dos novos contratados do Paysandu para a temporada 2021, o atacante Ari Moura sabe que a concorrência dentro do elenco vai ser dura. O ataque bicolor tem uma peça considerada intocável, já que Nicolas não só foi o artilheiro do time nos dois últimos anos como quase nunca se lesiona e pouco leva cartões. A disputa será principalmente com Marlon e Igor Goularte, sem falar dos garotos da base. Segundo o jogador, nada que o assuste, ainda mais por ter características distintas do goleador bicolor. Mas admite que a disputa será acirrada.
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- “Estou muito feliz em vestir essa camisa e tenho certeza que será um ano vitorioso. Todo atleta busca jogar, mas respeitando a todos. No que depender de mim, quero estar à disposição para a estreia, mas se vou jogar depende do professor”, disse Ari, que falou sobre a concorrência no setor ofensivo. “São posições diferentes. O Nicolas tem jogado mais centralizado. Quem tem uma referência como ele, que é um grande jogador, ganha muito. Nas demais posições a briga vai ser boa. Já joguei mais centralizado, mas minha maior característica é de ser um atacante pelos lados. Mas, onde for preciso jogar, estou preparado”.
Ari garante saber muito bem a cobrança que espera o Papão em 2021, depois de dois anos ficando a uma vitória do acesso para a Série B. “Todos que conhecem o Paysandu sabem da força da torcida, mas essa pressão não vai faltar porque os estádios estão fechados. Ela continua no dia a dia e quem joga em clube de massa tem que saber lidar com isso. Clube grande sempre tem cobrança e sempre busca por seus objetivos. Quem está aqui tem que trabalhar forte para somar. Felizmente me senti muito bem desde que cheguei, o grupo é qualificado e me recebeu bem demais. Acredito muito que ele pode ir longe”.
Sobre os desafios no Campeonato Paraense, o atacante vai ter que se readaptar a campos mais pesados o quanto antes. Ele lembrou que há quatro anos teve uma experiência no Campeonato Gaúcho pelo São Luiz-RS, num ano em que foi disputado num período de muitas chuvas e que exigiu muito da condição física dos atletas. “Já joguei muito em gramados pesados, em especial em 2017. Aos poucos a gente vai se adaptando e isso não será problema”.
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