Aos 24 anos, o lateral-esquerdo Diego Matos sabe muito bem como funciona a dinâmica no Paysandu. Cria da base do clube, a camisa bicolor é a única que ele já vestiu como profissional. Polivalente, ele atua também como meia de armação, função que desempenhou em várias oportunidades no sub-17 e sub-20. Como a armação tem sido um “calcanhar de Aquiles” na Curuzu, com ninguém se firmando e que todos os jogadores da posição que estavam no elenco foram dispensados, Diego se junta aos garotos da base como opção para esse setor do campo.
“Na base joguei muito no meio de campo e me sinto à vontade tanto na defesa como no meio-campo. Não tem o menor problema para mim. Mas isso eu deixo isso para o professor, onde ele optar eu vou dar o meu melhor pelo Paysandu”, comentou Diego, que admite que não chegou a conversar com Itamar Schülle sobre essa característica . “Não conversei com o professor sobre isso, mas já fiz alguns jogos como meia ano passado e sempre procuro dar o meu melhor em todas as posições que sou escalado”.
Na lateral, Diego Matos disputa com o experiente Bruno Collaço a posição de titular, que tem sido muito mais ocupada por Bruno. É uma disputa que, por enquanto, ele está em desvantagem, mas que a cada início de temporada a expectativa pela titularidade aumenta, com teoricamente todos os atletas saindo do mesmo ponto de partida nessa corrida pela vaga na equipe. “Todos começam do zero e eu procuro evoluir a cada ano que passa. A temporada está começando e eu vou buscar sempre o melhor”.
O jogador sabe que o elenco ainda passa por um período de adaptação ao trabalho de Schülle e aos novos métodos do novo técnico bicolor, algo que todo o grupo tem buscado fazer o quanto antes para o time chegar a uma boa condição no domingo, na estreia no Parazão diante do Castanhal. “Cada treinador tem sua metodologia e busco me adaptar o quanto antes. Ele tem o jeito dele e a gente tem procurado assimilar da melhor maneira possível”.
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