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Meia bicolor garante que equipe ganhou força em Castanhal

Ruy diz que torcida pode esperar um Paysandu diferente para o Clássico

Imagem ilustrativa da notícia Meia bicolor garante que equipe ganhou força em Castanhal camera Ruy diz que a Fiel pode esperar um time mais entrosado para o Re-Pa | Divulgação/Ascom PSC

Com o elenco tendo os pensamentos todos voltados para o clássico Re-Pa de domingo, válido pela quarta rodada do Parazão, o condicionamento físico do Paysandu teve um grande ganho nessas duas semanas sem jogos, apenas de treinamentos. Para quem buscava uma preparação melhor, foram dias que vieram a calhar. O meia Ruy garante que o grupo todo cresceu nesse período e que ele também teve um ganho significativo.

“Em termos de condicionamento e ritmo de jogo afetou um pouco, mas conseguimos trabalhar nessas duas semanas, nos conhecermos melhor e pegar de uma melhor maneira as orientações do professor Itamar (Schülle). Aproveitamos esse período do jeito que deu”, disse. “Hoje posso falar que fisicamente estou no meu ideal. Quando estreei não tinha condições de jogar uma partida inteira, o que só foi acontecer contra o Carajás. Nesses dias de trabalho eu consegui me condicionar bem para chegar muito bem para esses jogos”, completou Ruy.

Esse melhor entendimento do que pretende Itamar Schülle à frente do Papão foi citado pelo meia. Nessas duas semanas o treinador teve mais tempo com os jogadores do que no período de mini pré-temporada antes do início dos jogos de 2021. Se na primeira semana de lockdown, em Belém, os treinos foram basicamente físicos, em Castanhal o time teve seis dias ininterruptos de trabalhos com bola, algo inédito até então e tão pedido pelo treinador.

Segundo Ruy, a Fiel verá avanços em relação aos últimos jogos na partida do próximo final de semana. “O professor conseguiu passar muito do que ele pensa como estilo de jogo. Eu acho que foram dias muito proveitosos. Tenho certeza que o torcedor verá o Paysandu com a identidade que ele já tem, de ser um time que briga do começo ao fim, com muita vibração”.

Num elenco recheado de jovens valores, Ruy nem chega a ser um veterano, mas com rodagem bem maior que a maioria ele se une aos demais que também têm as mesmas características para ajudar também com assuntos que vão além das quatro linhas. “Estou com 32 anos e posso ajudar dentro e fora de campo. O clube precisa investir em novos talentos, o que é um processo natural do futebol. Eu procuro ajudar com conversas, conselhos para que possam crescer pessoalmente e profissionalmente. Essa mescla de experiências é muito boa”.

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