Cada partida da Tuna Luso no Parazão representa um grande desafio para o zagueiro Dedé, jogador contratado pelo clube no futebol do Amapá, onde ele vinha atuando, depois de ter passado pelo Vitória da Bahia, onde acabou não vingando.
O jogador não está com 100% de sua condição física, conforme revelou, na Vila Olímpica. "Pouca gente sabe que eu jogo com dor. Sinto muita dor quando eu calço a chuteira. Só Deus sabe, meus companheiros estão aí no dia a dia e a comissão técnica sabe o quanto eu sinto dor para jogar”, conta o zagueiro, que sofreu uma lesão no pé esquerdo ainda no começo do campeonato.
De acordo com o defensor, os companheiros de clube têm sido de grande importância para que ele não desvaneça e continue colaborando para tentar levar a Lusa ao seu décimo primeiro título local. “O que me faz seguir em frente é a confiança que o grupo tem em mim”, revela.
O próprio técnico Robson Melo, responsável pela escalação do zagueiro, não abre mão de contar com a importante peça de sua defesa, ainda que o atleta esteja “meia boca”, como se diz.
“O Mister (apelido do treinador) e a comissão técnica sempre deixaram bem claro que precisam de mim, mesmo que esteja com 50%”, diz.
“Robson me dá toda a força e me passa a confiança que eu preciso para que, mesmo com dor, consiga dar o meu melhor”, argumenta Dedé, que é grato, também, ao fisioterapeuta da Lusa. “O João Paulo faz de tudo para me colocar no jogo”, agradece o defensor, que no futebol do Pará também já atuou pelo Independente, em 2019.
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