O assassinato do ex-jogador de futebol do Paysandu, Bruno Leonardo, comoveu a população paraense pela forma brutal que aconteceu. Nesta sexta-feira (22), uma grande carreata acompanhou o corpo do jovem até o cemitério, em Marituba, na região metropolitana. E o que todos querem é justiça! O delegado da Polícia Civil do Pará, Cláudio Galeno de Miranda Soares Filho, conversou com a reportagem da RBA TV e disse que nos próximos dias respostas serão dadas sobre o caso.
Jogadores e amigos se despedem de Bruninho, ex-Paysandu
Clubes paraenses homenageiam meia Bruninho
"As investigações que acontecem aqui na Divisão de Homicídios estão bastante avançadas. Nossas equipes coletam, a todo momento, provas para a investigação criminal. O inquérito policial ainda está no início, no entanto, mais de 10 pessoas já foram ouvidas. Estamos no processo natural de excluir possibilidades, da motivação que culminou com a morte do ex-jogador de futebol Bruno e, nos próximos dias, teremos uma resposta mais adequada para o clamor que esse crime provocou dentro do estado paraense", destacou.
A polícia prega cautela na divulgação de informações. Uma das maiores versões para o assassinato, segundo populares, é que o relacionamento que Bruninho viva com uma moça acabou ocasionando o crime, praticado pelo ex-namorado da jovem. O delegado Galeno fala que o crime passional está sendo investigado, mas que a equipe de investigação ainda coleta informações.
"Nossas investigações contidas no inquérito policial traz uma gama de provas. Muitas delas estão sendo analisadas agora para descartar ou incluir suspeitos. Não digo que a suspeita de crime passional é uma das mais fortes. Mas é uma das possibilidades que as equipes que investigam no caso", finalizou.
*Crime passional: é identificado quando há uma relação amorosa ou sexual entre o autor do crime e sua vítima.
Veja jogadas e gols de Bruninho:
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar