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FEDERAÇÃO PARAENSE DE FUTEBOL

Nova presidenta da FPF será empossada nesta segunda-feira

Graciete Maués prometeu, no dia do lançamento do Troféu Camisa 13, "imparcialidade e transparência" na gestão da entidade.

Imagem ilustrativa da notícia Nova presidenta da FPF será empossada nesta segunda-feira camera A presidenta foi reeleita na Tuna Luso | Foto: Ascom Tuna Luso

Após o imbróglio envolvendo as eleições da Federação Paraense de Futebol (FPF), era provável que o estatuto da entidade fosse cumprido, colocando o presidente do clube mais antigo para assumir as funções da presidência, e não haver vacância no cargo.

Primeira mulher a presidir a FPF, mesmo que interinamente, Gracite Maués, atual presidente da Tuna Luso Brasileira, terá grandes responsabilidades pela frente: a condução das eleições na entidade e a gestão do Campeonato Paraense que será lançado na noite desta segunda-feira (24).

De acordo com a nova mandatária, o compromisso com a federação será a premissa da gestão: "É uma grande responsabilidade, porém, o compromisso também, e eu não tenho medo de desafios", disse.

Sobre seu principal objetivo à frente da FPF, as eleições, Graciete afirmou que irá seguir "ao pé da letra" o estatuto da entidade.

+ LEIA TAMBÉM: Graciete Maués é a primeira mulher a assumir a FPF

"Vai ter eleição na federação, com todos os protocolos que o regulamento pede, tudo será feito com a maior transparência e imparcialidade. Isso eu prometo que cumprirei", projeta.

CONFIRA O QUE DIZ OS ARTIGOS DO ESTATUTO

Art 22 – Assembleia Geral reunir-se-á extraordinariamente, sempre que ocorrer, por qualquer motivo, a vacância dos cargos de Presidente e os dois Vice-Presidentes.

§ 2º - na hipótese acima, assumirá, provisoriamente a Presidência da FPF, o Presidente do clube mais antigo em atividade, pela data de sua Fundação, cumprindo-lhe responder pelo expediente da Entidade e convocar a Assembleia Geral no prazo de oito dias, para imediata recomposição do respectivo Poder, sendo que os eleitos exercerão o mandato pelo tempo restante do período destinado aos seus antecessores.

ENTENDA O CASO DAS ELEIÇÕES

Quando Adelcio Torres assumiu a Federação Paraense de Futebol (FPF), após o Coronel Nunes ir para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), ele foi reeleito em 2017. Diante disso, a Liga Marapaniense de Desporto resolveu entrar com a impugnação da chapa do atual presidente, alegando que ele não poderia se candidatar novamente, por causa que seria a segunda recondução, o que não é permitido pelo estatuto.

Após a briga judicial, a desembargadora Eva do Amaral confirmou a suspensão das eleições. De acordo com ela, a convocação do pleito, não poderia ter sido feita por Adélcio, que utilizou supostamente de informações privilegiadas para ludibriar os candidatos concorrentes.

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