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CONFUSÃO

"Estamos revoltados", diz presidente do Tapajós sobre a FPF

O time vem apresentando dificuldades para conseguir jogar na Curuzu.

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Imagem ilustrativa da notícia "Estamos revoltados", diz presidente do Tapajós sobre a FPF camera Sandeclei Monte é o atual presidente do Tapajós | Foto: Reprodução/Web

Mesmo antes de a bola rolar pelo Campeonato Paraense de Futebol, a competição já começou com grande polêmica envolvendo o Tapajós. Com as obras aceleradas no Mangueirão, e o Estádio Colosso do Tapajós fechado para reformas, o Boto, que representa Santarém no estadual, tem encontrado dificuldades para escolher um campo e mandar seus jogos.

Mesmo após anunciar e firmar acordo com o Paysandu para realização dos jogos no Estádio Banpará Curuzu, o time santareno vem apresentando resistência da Federação Paraense de Futebol (FPF) quanto à escolha.

De acordo com a entidade, haverá "inversão de mando de campo" quando o Tapajós enfrentar o Paysandu (como mandante), na 5ª rodada do estadual.

De acordo com o § 1º do Art. 13 do Regulamento Geral das Competições, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a inversão de campo é proibida pela entidade: "não será autorizada a inversão de mando de campo".

Sandeclei Monte, presidente do Tapajós, quando questionado sobre onde o time vai jogar,explicou, com insatisfação, que mesmo com todo o apoio do governo do estado, o time ainda apresenta muita resistência da FPF sobre o estádio em que a equipe irá jogar.

+ E MAIS - Amazônia e Tapajós jogarão em campos da dupla RexPa

"A pergunta não era para ser feita pra mim, é uma situação muito difícil, porque nós já carregamos um fardo muito grande para montar uma equipe para disputar um campeonato, com todo o apoio que o governo da. Então eu sempre digo que era pra gente trabalhar e o caminho está limpo, pelo apoio do Pará. Mas não, a gente trabalha, monta a equipe, faz um esforço tremendo, corre um risco financeiro particularmente falando, e de repente, trilhamos esse caminho e ninguém tá nem aí. Então hoje a situação do Tapajós está como? Nós fizemos o que o estatuto rege, que é indicar um campo e a federação simplesmente não aceitou esse campo, alegando outras coisas que não tem nada haver (Inversão de Campo), estamos brigando", expôs.

Pelo motivo de, no momento, não poder jogar na Curuzu, a estreia do Tapajós, contra o Independente, foi adiada do dia 26 de janeiro, para o dia 2 de fevereiro. De acordo com Monte, o time está "revoltado" e vai lutar para jogar ainda nesta semana. Ele ainda citou as reformas nos estádios que poderiam servir de casa para o Boto, mas que, por estarem em manutenção, não podem ser utilizados.

"Então infelizmente está nesse patamar as coisas, estamos revoltados, estamos brigando sim para estrear ainda nesta semana, e estão deixando esgotar o tempo, ainda não entrando em contato comigo. O Tapajós tá aí, não tem campo pra jogar em santarém pois está em obra, não tem campo pra jogar em Belém pois o Mangueirão também está em obra. Eu espero que a federação marque um campo pra gente", finaliza.

Entramos em contato com a FPF e aguardamos resposta.

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