Às vésperas do aniversário de 117 anos, o Clube do Remo apresentou, oficialmente, o terceiro uniforme para a temporada de 2022. A camisa traz o conceito de sustentabilidade e presta uma homenagem à Amazônia. Feitos com a tecnologia TrueLife ECO, cada manto do Leão representa oito garrafas pets a menos no meio ambiente.
“A camisa representa a Amazônia, região onde estamos inseridos e em alguns anos o Clube do Remo já vem resgatando e focando bastante nisso, o fato de sermos o “Rei da Amazônia”, o maior clube da região. A gente vem engrandecendo isso porque a marca é conhecida mundialmente. A camisa está muito bonita, me surpreendi com o resultado final e com certeza nossa torcida vai aprovar”, disse o presidente Fábio Bentes.
Predominantemente verde, em alusão à maior floresta tropical do mundo, o que também chama atenção na camisa é um selo especial, que apresenta a marca de uma folha, simbolizando a seringueira e o Ciclo da Borracha, importante período da história econômica e social do Brasil. O torcedor pode adquirir a nova camisa a partir deste sábado (5) em todas as lojas oficiais, no valor de R$229,90 (masculina) e R$209,90 (feminina), com desconto para os sócios.
O escudo apresenta tecnologia 3D. Nas laterais do uniforme, há um filete prata destacado. Já na parte inferior direita, um selo ressalta a frase ‘Sinta a Amazônia', como uma mensagem de conscientização sobre o desmatamento e as queimadas na floresta. Para os goleiros, o modelo terá o mesmo layout do terceiro uniforme. A camisa será na cor prata, com detalhes em verde.
“Assim como os dois uniformes principais que lançamos no ano passado, a terceira camisa está repleta de conceitos, como o da sustentabilidade e a homenagem à floresta amazônica. Estamos muito felizes em concretizar mais um lançamento para o Remo, sempre prezando pela qualidade do material e por um produto que atinja as expectativas dos torcedores”, afirma Fernando Kleimmann, sócio-diretor da Volt Sport, fornecedora de materiais esportivos do clube.
É importante frisar que no período de agosto de 2018 até julho de 2021, o desmatamento na floresta tropical amazônica aumentou cerca de 56,6% em relação ao mesmo período em anos anteriores. O Estado do Pará segue como a região que possui as áreas mais críticas de desmatamento desde o ano de 2017. O levantamento foi feito pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), publicado na última quarta-feira (2).
Veja mais fotos do novo uniforme:
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