Flores diz entender Gedoz pelo olhar e promete show do Remo

Ao que tudo indica, o Clube do Remo terá um bom ambiente para encarar o Tapajós, no Estádio Baenão, em Belém, na próxima quinta-feira (10), às 20h. Os azulinos que foram bastante criticados nas duas primeiras rodadas, apresentaram uma boa evolução diante do Itupiranga. O meia Erick Flores disse que a equipe mostrou o que pode apresentar e que ainda vai evoluir. Ele pediu o apoio do torcedor contra o Boto.

Novo ônibus do Clube do Remo já tem dia para chegar em Belém

“Desde que começamos a pré-temporada estamos buscando nos fortalecer a cada dia mais. Nos primeiros jogos, nós tentamos crescer e era normal o desentrosamento. Mas nesse terceiro jogo conseguimos mostrar a nossa força. Acredito que após essa partida, temos tudo crescer mais ainda. Tivemos um bom resultado. A torcida tinha que ter um resultado nosso, que os convencesse, pois vencemos bem. A nossa parte ofensiva funcionou, a defensiva vem funcionando desde o início, então foi uma partida boa. Quem vier na quinta-feira, vai ver um grande espetáculo nosso. Comprem o ingresso, incentivem a gente, como sempre fazem, pois contamos com o apoio de vocês”, destacou.

O que deixa o torcedor remista mais tranquilo é saber que a equipe conta com Felipe Gedoz e Erick Flores, experientes jogadores que comandam o meio de campo azulino. Para o segundo, a dupla funciona bem só no olhar e que as coisas ocorrem conforme o planejado por jogarem com alegria quando estão um com o outro.

“Eu e o Gedoz sabemos o que o outro vai fazer. Somos bem entrosados. Desde que cheguei, sabemos no olhar o que um vai fazer, como vai querer a bola. Eu e ele gostamos de jogar juntos. Nós nos divertimos. Então, juntos nós crescemos e com isso o Remo é quem ganha bastante”, enfatizou.

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Uma das principais críticas, que já veem de outros anos, são os gramados que os clubes jogam no Parazão. A partida entre Independente e Paysandu, na terceira rodada, foi adiada devidos as condições do piso do Navegantão. Para Flores, as dificuldades encontradas devido ao palco do espetáculo acabam igualando as equipes.

“Os gramados atrapalham bastante. Temos uma equipe que busca ter a bola. Fazemos um jogo curto, de aproximação, então quando pegamos esses gramados ruins nos igualamos com as outras equipes, que são fortes. Para dominar uma bola, temos que dominar umas cinco vezes para ficar boa. Então, temos que aproveitar quando jogarmos em casa, que tem o nosso gramado como um dos melhores”, finalizou.