Reverter a vantagem do adversário na final e ficar com o título não é uma tarefa das mais fáceis, mas a história do Paysandu mostra que o clube sabe superar adversidades assim para conquistar um título.
Nesta quarta-feira (6), o Papão da Curuzu terá a missão de tirar uma vantagem de pelo menos três gols de diferença do Clube do Remo para ser campeão paraense, e apesar da desvantagem, o time bicolor já teve viradas históricas em finais de estaduais.
Paysandu consegue na justiça liberação de torcida para o Re-Pa
A mais recente de todas foi na edição do ano passado. No primeiro jogo, a Tuna venceu por 4 a 2, mas foi derrotada na partida de volta, na Curuzu, por 4 a 1, com direito a hat-trick do atacante Gabriel Barbosa, que ajudou o Papão a conquistar o bicampeonato.
Em outras finais, o Paysandu também já reverteu vantagens e ficou com a taça. Em 2010, diante do Águia de Marabá, o Paysandu entrou em campo após uma derrota por 1 a 0, mas conseguiu vencer a partida de volta por 3 a 1, para a felicidade da Fiel.
E quando o assunto é decisão contra o maior rival, como será o jogo de quarta-feira, algumas finais são especiais: em 1992, por exemplo, o time bicolor comandado por Tatá reverteu um título praticamente certo dos azulinos, que somavam quatro vitórias seguidas de 1 a 0, bastando ao Remo um empate em um dos jogos para ser campeão. O troféu veio com um golaço de Mendonça, o Nego Bala.
Em 2017, um empate levava a decisão para os pênaltis quando Bergson apareceu e deu o título do Paysandu sobre o rival, sendo este o bicampeonato estadual.
O capítulo 765 do Re-Pa terá linhas douradas para uma das torcidas, em duelo para a quarta-feira (6), as 20h no estádio da Curuzu. Em jogo, a taça Estrela do norte e o título Paraense da temporada.
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