A Série C do Campeonato Brasileiro para o Clube do Remo, mais uma vez, entrou em ‘stand-by’, com o centro das atenções agora sendo o ‘jogo do malote’, frente ao Cruzeiro-MG, pelo compromisso decisivo válido pela terceira fase da Copa do Brasil. O jogo, que foi adiado em um dia e para outro lugar, agora na Arena Independência, na próxima quinta-feira (12) à noite, contudo, não mudou em absolutamente nada o foco do Leão Azul, que joga pelo empate para faturar R$ 3 milhões e o retorno depois de anos às oitavas de final do torneio nacional.
O placar em 2 a 1 no último dia 19 de abril deu boa vantagem ao Mais Querido, ao reforçar o plano de jogo atual da equipe: o de compactação ofensiva para buscar resultado. Para a comissão técnica, a tendência é que o fato do adversário precisar ir atrás do prejuízo funcione até como impulso para tentar ampliar o agregado e não deixar escapar a chance de ouro, literalmente, de passar de fase.
Com os dois pés fincados no chão quanto à humildade, o grupo de jogadores do Leão manteve o respeito ao tradicional e maior vencedor da história da Copa do Brasil, que embalou na segunda divisão ao engatar quatro jogos de invencibilidade, com duas vitórias seguidas.
Freguesia
Na busca pela continuidade, além do saldo importante nos 90 minutos iniciais e da projeção otimista no gramado, outro fator também tem ganhado crédito pela classificação remista: o bom desempenho em confronto diretos contra a Raposa mineira, com freguesia sobre o adversário que perdura há mais de 40 anos.
Dessa maneira, cautelosos para seguir em dia com o tabu, os jogadores foram realistas e otimistas na avaliação. “É um mata-mata. A gente sabe que é um jogo de 180 minutos. A gente sabe que vai ser um jogo muito difícil, sabemos da qualidade do Cruzeiro-MG. Mas nós estamos preparados. O que passou, passou. A gente espera fazer um grande jogo e conseguir o resultado. Vai ser um jogo equilibrado. Quem errar menos vai sair com o resultado positivo”, disse o zagueiro e capitão Marlon.
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