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Izabelense quer quebrar Jejum de quase 30 anos na Série B

O time não disputa a elite do Parazão desde 1993, e terá o ex-Bicolor Rogerinho Gameleira no comando técnico

Imagem ilustrativa da notícia Izabelense quer quebrar Jejum de quase 30 anos na Série B camera O time quer voltar a elite do Parazão após quase três décadas | Reprodução/Instagram

Há 29 anos afastado da elite do futebol paraense, o Izabelense, de Santa Izabel do Pará, volta a disputar este ano a Série B do Estadual disposto a acabar com o jejum. A equipe vem treinando, sob o comando do técnico Rogerinho Gameleira, há 41 dias, período no qual realizou dois amistosos, derrotando o São Francisco de Santarém (1 a 0) e empatando com o Tiradentes, equipes que também estarão na briga pelo acesso ao Parazão 2023. O presidente do clube, Milton Yamada, revela que priorizou a prata da casa na formação de seu elenco, que tem um custo mensal de R$60 mil.

“Aqui não temos nenhuma grande estrela”, responde o dirigente ao ser questionado qual o principal jogador do grupo. Segundo ele, 70% do grupo, formado por 27 atletas, são de jogadores locais.

“Os vindos de fora são bem poucos”, ratifica. O Frangão mandará seus jogos no estádio Edilson Abreu. Aliás, o Izabelense é um dos poucos clubes da Série B local que dispõe de local próprio para atuar.

Rogerinho garante já ter a formação para a estreia no campeonato, jogando no Centro Esportivo da Juventude (Ceju), domingo, contra o São Raimundo.

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“A formação é a mesma dos amistosos”, informa o treinador, anunciando o time com Rafael Valentim; Trica, Leonardo, Copinho e Lequeba; Galvão, Allyson, Adrey e Erer; Tauá e Bibito.

O treinador garante ter gostado do desempenho do grupo nos jogos de preparação. “A equipe foi bem, principalmente na primeira partida, contra o São Francisco, quando tivemos uma constância defensiva muito forte”, elogia.

O técnico espera que o Frangão tenha um bom começo de competição. Ele acredita em uma Série B “muito competitiva, sem muito sistema tático e técnica”, salienta. “É muito físico”, aponta.

Rogerinho reclama em parte da forma de disputa da competição. “Acho que são muitas equipes para poucas vagas”, alega. O campeonato conta com 24 times, sendo que apenas dois sobem para a Série A e quatro caem para a Série C, que será disputada pela primeira vez em 2023.

A criação do rebaixamento, por outro lado, é elogiado pelo treinador. “Com o descenso a responsabilidade aumenta. Isso faz com que os clubes sejam obrigados a tentar formar equipes competitivas e organizadas para passar da primeira fase, evitar a queda e brigar pelo acesso à Primeira Divisão. Essa é a nossa meta na competição”, arremata.

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