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Pato no tucupi, calor e foco: a vida de Rithely no Paysandu

Experiente volante de 31 anos elogiou o Papão por ter mantido uma espinhal dorsal de 2022, o que facilitou e vem facilitando o trabalho de todos na pré-temporada

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Imagem ilustrativa da notícia Pato no tucupi, calor e foco: a vida de Rithely no Paysandu camera Volante tem passagens Internacional, Sport, Ponte Preta e Goiás | John Wesley/Paysandu

O Paysandu está prestes a entrar na reta final da pré-temporada. Os bicolores tem estreia marcada no Campeonato Paraense para o dia 22 de janeiro (domingo), contra o Bragantino. Querendo reconquistar o título e, de quebra colocar na galeria o 50º Parazão da sua história, o Papão vai contar com jogadores experientes, entre eles o volante Rithely, que gostou do que encontrou no clube.

“O mais importante é que o Paysandu manteve uma boa base do ano passado, onde os meninos conquistaram a Copa Verde. Isso é fundamental, pois a gente chega e encontra um grupo consolidado. Quem chega agora, é para concluir, compartilhar as experiências. Essa montagem de elenco é boa, pois acelera um pouco o processo, diferente de quando é montado do zero. Assim, podemos dar sequência ao que queremos", destacou.

Em 2022, o Papão perdeu o título do Campeonato Paraense, após sofrer com erros individuais no primeiro jogo da decisão. Depois, o fracasso no quadrangular da Série C do Brasileiro, novamente com falhas isoladas. Mesmo com a conquista da Copa Verde, lições ficaram. Rithely vê com bons olhos a maturidade do grupo e está bastante confiante na conquista de cada um dos objetivos.

“Vamos dar o nosso máximo, o melhor em campo, para que o Paysandu possa sair com os resultados, com os títulos e o acesso, que é o que mais importa para nós. Temos um elenco com muita maturidade, rodagem. Espero que, nas decisões, possamos estar todos focados, bem, com saúde, porque se estivermos igual estamos treinando, acho que vamos conseguir os objetivos na temporada", comentou.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o Pará é o sexto estado mais quente do Brasil. Isso acaba causando uma adaptação um pouco mais complicada para muitos jogadores que vêm para a região. Não é o caso de Rithely, que disse estar acostumado com o clima e, de quebra, já experimentou o famoso pato no tucupi, tradicional prato do norte.

“A adaptação está sendo tranquila. Morava em Goiânia e morei em Recife, que são cidades quentes, como aqui. Todos me receberam bem. No fim do ano, fui na casa de um amigo meu, comi um pato no tucupi e achei uma comida muito boa. Espero ter a oportunidade de provar novos pratos. É uma culinária bem diferente. É bom experimentar um pouco de cada coisa", finalizou.

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