Um dos convidados de honra da 31ª edição do Troféu Camisa 13, realizado na noite desta quarta-feira (18), foi o presidente do Clube do Remo, Fábio Bentes, que esteve acompanhado de alguns jogadores, do executivo Thiago Gasparino, do técnico Marcelo Cabo e de outros membros da diretoria. Ele comentou sobre a importância da premiação para os jogadores, clubes e contou um pouco da sua participação ao longo dos anos.
"Eu gosto muito de dizer que o Troféu Camisa 13 se confunde com o tempo que eu acompanho futebol. Vem desde quando eu era novo. Cansei de votar nos atletas na rampa do Mangueirão, depois como dirigente e agora no meu quinto ano como presidente, sigo votando. Isso é um incentivo aos jogadores e serve para eles colocarem no currículo, porque essa premiação é um reconhecimento do desempenho individual do atleta. Procuramos mostrar aos atletas isso. Obviamente, a conquista coletiva é a principal e especial. Tenho algumas na minha sala. Quero conquistar esse ano, se Deus quiser", destacou.
O Clube do Remo é o atual campeão paraense e quer conquistar o 48º título da sua história na edição 2023. Para isso, ao que tudo indica, o Leão Azul terá que passar pela impaciência, demonstrada no amistoso contra o Caeté, de parte da torcida. Fábio Bentes comentou sobre o assunto, da preparação da equipe, elogiou o adversário e disse o que espera da estreia na competição,
"A pré-temporada e os amistosos são preparatórios. Testamos três esquemas de jogos diferentes, fizemos muitas mudanças. Fora que a pré-temporada foi pensada no ano todo e a preparação física é muito pesada nesse início. Natural que eles estejam sentindo a perna pesada. Quem chegou depois, fez uma preparação física abaixo para não ter dificuldades na estreia. Foram 25 dias pesados. É natural que os jogadores se cuidem mais, não forcem. O jogo valendo é neste sábado e não estou preocupado. Estou confiante e otimista. Lógico que o entrosamento não vai estar completo, pois estamos em formação. O treinador mudou e o Marcelo costuma ter vários esquemas para variar, igual como foi no amistoso. O resultado foi o que menos importou. Vale também destacar que enfrentamos uma equipe de qualidade, que vai disputar o campeonato paraense. Os jogadores que estão lá, gostariam de estar no Clube do Remo e por isso entraram valendo. Eles chegaram mais duro para mostrar qualidade. Foi uma experiência boa, um desafio bom. Agora, vamos para o Independente, que vale três pontos e esse temos obrigação de ganhar", comentou.
O Estádio Olímpico do Pará, finalmente, será reinaugurado. O Governo do Estado marcou a reabertura para o dia 19 de março e, como esperado, um clássico entre Remo e Paysandu para lotar a casa do futebol paraense. O presidente do Filho da Glória e do Triunfo espera que o Leão Azul vença para marcar o nome na história.
"A expectativa do Mangueirão é a melhor possível. O estádio está ficando muito bonito. Além da questão do aspecto, está melhorando bastante a questão de conforto e acessibilidade para o torcedor, para que tenham uma experiência melhor. O torcedor paraense, amante do futebol, merecia isso a algum tempo. Não vindo a Copa para cá, perdemos o bonde da história, mas agora, através do governador, estamos recuperando esse tempo perdido para se projetar novamente no cenário dos grandes jogos nacionais e internacionais. Um jogo da Seleção Brasileira está sendo planejado e nada melhor do que um RexPa para inaugurar a casa. É trabalhar forte durante esses meses para chegar forte no dia 19 de março e, quem sabe, ser o primeiro vencedor do Novo Mangueirão. Isso é importante porque marca na história", finalizou.
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