O imbróglio envolvendo a suspensão do Campeonato Paraense ganha novos episódios a cada momento. Com a data do julgamento marcada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), um dos principais envolvidos em toda a confusão se manifestou sobre o assunto e trouxe mais uma polêmica ao caso.
Através de um vídeo divulgado pelas redes sociais, o meia Guga, que atuou no Águia de Marabá durante Parazão da temporada de 2022, contou sua versão sobre ter ou não atuado de forma irregular na disputa. De forma explicativa, ele relata que chegou a pedir mais de uma vez para que a secretaria do clube do sudeste do estado verificasse se ele teria que cumprir a suspensão.
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"A iniciativa de querer saber se eu teria mais um jogo a cumprir partiu de mim. Quando fechei com o clube, em 2022, avisei para a secretaria do clube, avisei a secretária Luciana, para verificar se eu teria mais um jogo para cumprir. A resposta que eu tive é que eu estaria apto para jogo. Dias antes da partida, eu comuniquei, mais uma vez", afirma o atleta.
Guga prossegue dizendo que o fato foi além de sua responsabilidade. "Não foi só um comunicado, foram duas vezes ou três que eu pedi para ela verificar. A resposta que eu tive é que eu poderia jogar. Eles deveriam ir atrás. Eles deveriam recorrer e avisar ao atleta se teria mais algum jogo para cumprir. O que eu tinha que ter feito, eu fiz. Não era responsabilidade minha, mas eu fiz questão de avisar", concluiu.
A reportagem do DOL entrou em contato com o presidente do Águia de Marabá, Sebastião Ferreira Neto, o "Ferreirinha". Mesmo sem entrar em detalhes com relação ao depoimento do atleta, o dirigente declarou apenas que o posicionamento do clube será somente nos "autos do processo". Caso o Águia seja penalizado pelo STJD, o Castanhal irá ganhar as vagas na Copa do Brasil e Série D de 2023.
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