Próximo da data da reinauguração oficial, o estádio Mangueirão voltará a ser palco de grandes confrontos no futebol paraense, como é o caso da realização do clássico entre Clube do Remo e Paysandu. Mas não é apenas isso, com capacidade ampliada e totalmente reestruturado, a principal praça de esportes no estado do Pará retorna à rota das principais competições do Brasil e também do mundo.
Na próxima quinta-feira (16), a FIFA irá realizar um congresso na cidade de Kigali, capital da Ruanda, com a presença de vários dirigentes de entidades e confederações de futebol do mundo todo. A Confederação Brasileira de Futebol será representada pelo presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, no qual deve colocar em pauta a candidatura do Brasil para a realização da próxima Copa do Mundo de Futebol Feminino, que será realizada em 2027.
Governo confirma abertura do Mangueirão no dia 9 de abril
A CBF já havia encaminhado o ofício para a entidade mundial no início deste mês. Durante a semana, a Ministra dos Esportes, Ana Moser, confirmou as conversas com a entidade e manifestou o desejo do Governo Federal em apoiar a ideia de sediar a Copa do Mundo de Futebol Feminino no Brasil. Após a reunião em Kigali, Ednaldo Rodrigues irá se reunir com a ministra para preencher o caderno de encargos, uma exigência da FIFA para as escolhas das cidades que sediarão o torneio.
Ao todo sete cidades já confirmaram a intenção de sediar a competição: Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belém, Manaus, Cuiabá e Fortaleza. O Distrito Federal também já manifestou o interesse em sediar os jogos. A FIFA exige um número mínimo de oito cidades para realizar a competição. Em 2014, na Copa do Mundo de Futebol Masculina, o Brasil sediou o torneio e naquela ocasião 12 cidades foram selecionadas.
Além do Brasil, África do Sul, Alemanha, Holanda e Bélgica conjuntamente já manifestaram oficialmente uma proposta para sediar a Copa do Mundo de Futebol Feminino em 2027. Em 2019, a CBF já havia manifestado interesse para sediar a Copa do Mundo de Futebol Feminino em 2023 no Brasil, mas a entidade desistiu da candidatura, alegando falta de apoio do Governo Federal da época.
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