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COM MORAL

Muriqui comenta gol histórico e pede respeito ao Paysandu

Centroavante azulino marcou o primeiro gol da história no Novo Mangueirão e garantiu a vitória do Clube do Remo sobre o Papão

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Imagem ilustrativa da notícia Muriqui comenta gol histórico e pede respeito ao Paysandu camera Muriqui começou o contra-ataque e finalizou | Wagner Almeida / Diário do Pará

O atacante Muriqui, de 36 anos, marcou seu nome na história do futebol paraense. Em 2075, quando perguntarem quem fez o primeiro gol do Novo Mangueirão, os relatos irão apontar para o centroavante do Clube do Remo, que marcou o gol da vitória por 1 a 0 no clássico contra o Paysandu, na volta do Olímpico do Pará, pelas semifinais da Copa Verde.

"É muito gratificante poder fazer parte dessa história. Sabemos que o Mangueirão está há um tempo parado por causa de reformas e em menos de três meses (de clube) poder escrever meu nome na história do estado, do estádio mais importante do Pará, me deixa feliz. Fiquei várias horas pensando no meu dia, sobre esse feito, junto com a minha esposa e família. É gratificante para o atleta, com pouco tempo de casa, escrever o nome na história", destacou.

No geral, o confronto entre Leão e Papão foi equilibrado. Ambos os clubes criaram chances de gol e pudemos acompanhar as defesas levando a melhor, na maioria das vezes, sobre os ataques. Os azulinos, quando o confronto se encaminhava para o fim e o campo tinha mais espaços por causa das expulsões, tiveram algumas situações para ampliar, mas não capricharam no último passe.

"É difícil analisar. Clássico é complicado e tudo pode acontecer. Eu já vi várias coisas acontecerem. As vezes você está melhor e toma um gol, aí tudo desestabiliza. Temos uma vantagem, por mais que seja pequena, é jogar como jogamos. Acredito que fizemos uma partida muito segura, inteligente. Acredito que não devemos mudar. É manter a mesma pegada, respeitando o rival, porque sabemos que do outro lado tem uma equipe de trabalhadores", ressaltou Muriqui.

O Leão Azul não poderá contar com o volante Richard Franco e o atacante Diego Tavares, já que ambos foram expulsos na primeira partida das semifinais da Copa Verde. Com isso, Marcelo Cabo terá que fazer modificações na equipe, o que não é um problema segundo o camisa 10 do Leão Azul, que demonstrou a união do elenco.

"Nas vezes que o Marcelo mandou a campo uma equipe alternativa, com jogadores que não estão jogando com tanta frequência, deram conta do recado. Todos os atletas que fazem parte do grupo, e incluo os que não estão sendo relacionados, têm a possibilidade de entrar e fazer um bom jogo. Confiamos em todos que vão entrar, pois vão nos ajudar muito", finalizou.

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