O Clássico Rei da Amazônia 769 que reinaugurou o Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, de maneira oficial, ficará guardado na memória do Paysandu, que venceu o maior rival por 1 a 0, no último domingo (9). Como se já não bastasse as encarnações pós-jogo, os bicolores ainda possuem mais motivos para tirar sarro dos remistas.
Isso porque o Papão não levou a melhor somente no campo, mas também colocou mais público e ganhou também na renda, que teve uma arrecadação total de R$ 1.002.385,00. As despesas somaram cerca de R$ 441.160,89, restando uma renda líquida de R$ 561.234,11. No Lado B, o Papão conseguiu arrecadar R$ 395.783,37, enquanto que no Lado A o Leão Azul ficou com R$ 165.440,74.
A reinauguração do Mangueirão recebeu 34.243 mil torcedores. Enquanto os bicolores conseguiram colocar 18.058 torcedores do seu lado, os azulinos contaram com 16.185. Esse foi o terceiro encontro das equipes na temporada. As outras duas partidas foram na Copa Verde. O Paysandu ficou com uma renda líquida de R$ 639.734,00 e o Remo com R$ 611.073,59.
Nas arquibancadas, melhor para os azulinos que colocaram 589 torcedores a mais que os bicolores. Na soma dos três clássicos, melhor para o Campeão dos Campeões que levou ao estádio 39.635 torcedores contra 38.351. Agora, as equipes podem se reencontrar em uma eventual final de Campeonato Paraense, em duelos de ida e volta. Por enquanto, vantagem bicolor em vitórias, renda e público.
Paysandu
Público total: 18.058
Renda: R$ 395.783,37
Remo
Público total: 16.185
Renda: R$ 165.440,74
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