
Pai é pai e sempre fará de tudo para ver o sorriso no rosto do filho. No esporte não é diferente, ao ponto de suor e lágrimas do dia a dia se transformarem em medalhas e títulos.
É o caso do autônomo Francisco Lopes, que procura ajudar como pode o filho, o atleta paraense de jiu-jitsu, Riquelme Lopes, de 12 anos. Para isso é capaz de enfrentar qualquer coisa pelo jovem atleta.
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Francisco usa do talento comercial para arrecadar recursos e custear as viagens do filho, afim de que Riquelme possa representar o Pará em competições nacionais.
“A gente faz rifa, vende picolé e até promovemos um bingo entre família, amigos e vizinhos. Tudo isso para manter o Riquelme e a gente nas competições fora do estado”, revela.
Riquelme é um dos pequenos campeões do projeto social “Príncipes e Princesas do Tatame”, desenvolvido pelo mestre João Lucas, no bairro do Tapanã, em Belém. O esforço dos treinos vem dando resultado, como por exemplo, o título de campeão brasileiro e sul-americano da modalidade, em competição realizada no último fim de semana, em São Paulo (SP).
“Eu, como pai, me sinto feliz e abençoado. Faz 11 meses que perdi minha mãe, ela que ajudou a criar o Riquelme e a Sophia (irmã). Ele sentiu muito a partida da avó e dedicou o título a ela”, diz Francisco, de forma emocionada.


Riquelme agora já pensa no Campeonato Brasileiro de Luta Olímpica, competição programada para dezembro, em São Paulo (SP).
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