Com festa e consagração, os melhores do Campeonato Paraense receberam de forma digna o reconhecimento dos torcedores e público durante a premiação do Troféu Camisa 13.
Atletas, dirigentes e desportistas participaram da festa que celebrou os eleitos pelo voto popular nesta sexta-feira (2), em uma cerimônia realizada em Belém.
A premiação do destaque amadorista foi para Elias do Santos, indicado pela Federação Paraense de Atletismo. O atleta foi o vencedor entre os 13 indicados pelas federações, com alguns deles recebendo a placa como destaque de cada modalidade.
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O dono da festa foi o Águia de Marabá, campeão paraense de 2023, que levou troféus de torcida top-13; time mais querido; o gol placa 13, anotado pelo zagueiro Betão na final do Parazão, contra o Clube do Remo; troféu de campeão do interior; e o troféu de campeão estadual.
Quem também fez bonito foi o Paysandu, que levou dois troféus de destaque: camisa top-13 e de artilheiro do Parazão, com Mário Sérgio, com 10 gols marcados. Por fim, Tuna e Remo levaram um troféu cada,com Juninho, eleito a revelação, e Pablo Roberto, destaque como craque do campeonato.
A personalidade esportiva eleita pelo Troféu Camisa 13 foi o atacante Rony, destaque do Palmeiras-SP e convocado para a seleção brasileira para os amistosos do meio do ano. O jogador enviou seu representante para receber o troféu e ainda gravou um vídeo sobre a premiação.
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Pouco a pouco, os premiados foram sendo anunciados e formaram a seleção do Parazão: Axel Lopes (ÁGUIA); Bruno Limão (ÁGUIA), Genilson (PSC), Betão (ÁGUIA) e Rayro (CAMETÁ); Anderson Uchoa (REM), Castro (ÁGUIA), Pablo Roberto (REM) e Adauto (ÁGUIA); Mário Sérgio (PSC) e Muriqui (REM).
Mathaus Sodré, técnico do Águia, foi eleito o melhor treinador, e Jayme Ferreira, do Paysandu, levou o prêmio como melhor preparador físico. Para encerrar, Olivaldo Moraes conquistou o troféu como melhor árbitro do campeonato.
Para o grupo RBA, o troféu mostra a força da premiação em parceria com a torcida, já que a edição deste ano somou mais de meio milhão de votos.
“São 31 anos de Troféu, três décadas, e isso é muito tempo. Mostra que o troféu está consolidado, consagrado. É a maior premiação do esporte paraense com a escolha do público, do torcedor, e dá um significado importante ao troféu. Este ano de uma forma diferente, sendo um almoço, atendendo a agenda dos clubes que disputam competições nacionais. Cada ano a gente facilita o voto, e esse ano recebemos uma quantidade de mais de 500 mil votos ao longo do campeonato”, diz o vice-presidente do Grupo RBA, Camilo Centeno.
“A verdade é que o troféu está solidificado. Este ano tivemos novidades, como a exposição feita no shopping mostrando a memória do Troféu Camisa 13. A cerimônia teve esse momento especial. Prova disso é a delegação do Águia, que está em peso com a taça de campeão paraense. Isso mostra a credibilidade do clube com o grupo RBA e com o Troféu Camisa 13”, afirma o coordenador do TC13, Zaire Filho.
O TC13 edição 31 termina e no Parazão 2024 vem aí a 32ª edição da mais popular premiação do esporte paraense.
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