Jogo contra o América-RN pode marcar a redenção do Remo

Em seus domínios, no gramado do estádio Baenão, em Belém, o Clube do Remo tem a chance cristalina de dar adeus pela primeira vez nesta Série C do Campeonato Brasileiro da zona ingrata do rebaixamento. Para isso, o dever de casa terá de ser feito a todo custo, ou seja, vencer o embate com contornos decisivos diante do América-RN, às 16h30, pela 7° rodada da competição - aliado a uma combinação de resultados. Qualquer outro resultado pode cortar pela raiz os sinais de esperança que ainda brilha no horizonte azul-marinho. O ímpeto e o foco, desse modo, estão afiados de acordo com a comissão técnica e o grupo de jogadores.

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Atual lanterna da competição, o Leão Azul encara o vice-lanterna, em um duelo de redenção no Evandro Almeida. Ambas as equipes vão para a partida com um retrospecto similar recente, com uma vitória e um empate, desse modo, um caminho de ascensão é visto neste jogo para encaminhar de vez o rumo para a parte de cima da tabela. Pelo lado azulino, a aposta na manutenção da onzena que tem arrancado pontos em meio de exibições competitivas, deve ser a identidade para o compromisso.

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O meia Claudinei, autor do gol que garantiu o empate frente ao Brusque-SC, no final de semana passado, permanecerá como titular na vaga de Jean Silva. O atleta celebrou o seu primeiro feito ao planejar nova contundência coletiva azulina. “Fico muito feliz de poder ajudar a minha equipe em campo, infelizmente não foi o final que a gente queria, que era sair com os três pontos. A gente sabe que é um jogo importante em casa. Sabemos da importância (de vencer), jogando em casa, com fator torcida e campo, vamos focados para buscar essa vitória”, explica.

Pelo cenário ruim do adversário, similar ao azulino, em tentar sair do Z4, Claudinei entende que os 90 minutos serão de extrema dureza pela Terceirona. Assim, o jogador destaca qual o plano azul-marinho para triunfar. “O principal é a nossa atitude, ela mudou bastante na questão de não ficar esperando reagir. Estamos impondo o nosso ritmo e a nossa maneira de jogar. Conheço alguns jogadores do América que trabalhei junto, é uma equipe que gosta de obter a bola, sabemos que a equipe está nessa briga. É um jogo de seis pontos”, destaca.