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Má-fase do Paysandu é atribuída a "peso mental", diz Paulão

Na 16ª colocação da Série C e vivendo constante pressão do torcedor, Papão precisa vencer o líder Amazonas para não entrar na zona do rebaixamento na próxima rodada da Série C.

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Imagem ilustrativa da notícia Má-fase do Paysandu é atribuída a "peso mental", diz Paulão camera Zagueiro Paulão, do Paysandu | Jorge Luis Totti, ascom Paysandu

O momento vivido pelo Paysandu na Série C do Campeonato Brasileiro tem causado preocupação entre torcedores, atletas e comissão técnica da equipe. Estando em 16º colocado, com apenas 12 pontos conquistados, o o Papão precisa vencer seu próximo confronto que será disputado longe de Belém para não retornar à zona do rebaixamento.

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Vindo de duas derrotas na competição, contra Botafogo-PB (3 x 2) e Brusque-SC ( 2 x 0), o bicolor paraense encerrou a preparação em Belém, para o desafio que irá acontecer no sábado (8) diante do Amazonas-AM. A partida será realizada no Estádio Carlos Zamith, em Manaus. Para o zagueiro Paulão, o time não pode repetir os mesmos erros ocorridos nos duelos anteriores.

"Tudo se deu depois da derrota pro Botafogo-PB. Sabemos que estar na frente do placar duas vezes e levar a virada causa um peso mental. No jogo seguinte, contra o Brusque-SC, a gente sabia que tinha que dar uma resposta para o torcedor. Não conseguimos marcar nos primeiros minutos e, quando tomamos um gol, caímos de rendimento", avaliou o atleta.

Devido aos resultados apresentados, a torcida bicolor tem aumentado ainda mais a intensidade dos protestos dentro e fora das arquibancadas. No último deles, novamente a arbitragem citou em súmula os tumultos causados que podem render novas punições ao clube dentro da Série C. Mediante a isso, Paulão reforça que o problema não tem sido apenas técnico, mas emocional.

"Pecamos na parte mental. Não tivemos quedas físicas, mas não tivemos o raciocínio necessário para criar as jogadas. Tem jogadores que aceitam a pressão, mas não transformam isso em ação. Temos uma equipe jovem e alguns jogadores mais novos sentem mais a pressão, o que é natural. Aqui jogamos em um clube grande, de camisa pesada, vai ter pressão de qualquer jeito", concluiu.

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