A marcação dos dois últimos jogos do Paysandu, na 2ª fase da Série C do Brasileiro, como mandante, contra o Botafogo-PB e Amazonas-AM, para o Mangueirão, agrada ao meio-campista Robinho. O atleta não deixa de elogiar o “caldeirão” da Curuzu, onde o Papão estreia no quadrangular do Grupo C, mas acredita que o apoio da Fiel ao time bicolor deve ser mais efetivo no estádio estadual. “Deveríamos jogar sim no Mangueirão. Se a nossa torcida faz todo esse barulho aqui (na Curuzu), todos os jogos que jogamos aqui (com público) foi muita festa, você imagina 50 mil torcedores do nosso time lá (no Mangueirão)”, compara.
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Robinho admite que as partidas que o Papão fez, contra o São Bernardo-SP e o Floresta-CE, sem a presença do torcedor, por determinação da Justiça Desportiva, foram ruins para a equipe. “Quando jogamos sem torcida foi muito difícil para o nosso time”, conta. No jogo com o time paulista, o Paysandu empatou, por 1 a 1, e diante do cearense venceu a duras penas por 2 a 1. O jogador ressaltou que o jogo contra o Voltaço, no domingo, às 17h, na Curuzu, na abertura da 2ª fase, o público será, como foi contra o Pouso Alegre-MG, limitado a mulheres, menores e adolescentes, com expectativa de um grande público feminino.
“Vai ser legal. No jogo passado tive muita sorte. Minha esposa e minha filha estavam aqui e as mulheres me trouxeram sorte, pois fiz o gol. Não havia feito gol ainda com a camisa (do Paysandu). Elas fizeram muito barulho. Foi legal porque em nenhum momento sentimos o desânimo, aquelas tristeza por parte das torcedoras, mesmo no momento em que tomamos o gol. Tenho certeza que no domingo será outra festa e dentro de campo vamos tentar retribuir esse carinho”, salienta. A antecipação do horário do jogo, passando das 19h para as 17h, na opinião do jogador favorece a ida do público ao estádio. “É um horário legal para elas”, diz.
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