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RONY FOI AUSÊNCIA SENTIDA

Análise de ex-jogadores: o que pensam da nova seleção?

Ídolos das torcidas e das equipes locais, alguns ex-atletas deram suas opiniões sobre a nova seleção. Confira!

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Imagem ilustrativa da notícia Análise de ex-jogadores: o que pensam da nova seleção? camera Rony é ausência sentida na convocação, também pelo fato de ser paraense. | Rafael Ribeiro/CBF

Com os atletas da seleção brasileira de futebol em solo paraense, a contagem regressiva para a disputa do principal evento esportivo no Estado nesta temporada, com a partida entre Brasil e Bolívia, nesta sexta-feira (8), pela abertura das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, no Mangueirão, segue em ritmo acelerado. O confronto, dessa maneira, tem sido dono do principal assunto nas rodas de conversas: desde a convocação, com pitacos de quem poderia ter vindo, como na maneira em que o time do treinador Fernando Diniz poderá atuar ao longo dos 90 minutos.

Ídolos das torcidas e das equipes locais, alguns ex-atletas aproveitam o momento para tecer comentários interessantes e de maneira bem crítica sobre o grande tema desta semana, que é o jogo do Brasil na capital paraense após mais de uma década de espera.

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O ex-goleiro do Clube do Remo, Adriano Paredão, analisou a lista dos selecionados. “Acredito que ele convocou os melhores na visão dele (Diniz) e comissão. Acho só que ele foi infeliz em não convocar o Rony devido a lesões de outros atletas da função e até mesmo pelo momento e pelo Rony ser paraense. Seria uma atração a mais. Acredito que a seleção tem tudo para fazer um grande jogo, grande vitória, e alegrar o nosso povo paraense e o Brasil todo”, destacou.

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Edil, personalidade célebre pelas torcidas de Leão e Papão, de uma forma mais contundente, avaliou o pós-Qatar e o nome de Diniz como grandes divisores. “Depois do fiasco da seleção no ano passado, acho que deveria ter sido feito uma reformulação geral. O Diniz é um cara bom para começar isso, tem visão, conhece jogadores brasileiros e lá de fora. Ele deveria assumir logo a seleção e não ir atrás de outro. Tem que vestir a camisa com muito orgulho. Tem que dar moral pros jogadores do Brasil. O tempo é curto. Precisa de meses para chegar no nível competitivo. O Diniz vai ter que se virar no curto tempo que tem. O futebol brasileiro infelizmente não se programa pra nada. É ter coragem de colocar os jogadores brasileiros para jogar”, ponderou.

SEU BONECO

Agnaldo de Jesus, que no currículo soma passagem como jogador, treinador e diretor no futebol do Pará, sob a ótica do talento, apontou quem poderia estar presente entre os convocados. “Eu sinto muito a ausência do Vini Jr e o Rony poderia ser convocado, mas estou muito feliz com esse novo ciclo, todo mundo quer um jogador que estivesse na seleção. Todo brasileiro é treinador. Mas a seleção está começando bem. Que o Diniz possa se tornar efetivo. Tem muita coisa a melhorar. Passo a passo a seleção vai melhorar. Espero que ele tenha força e possa trabalhar como trabalha nos clubes. Taticamente ele está evoluindo muito. Que seja uma grande festa para a nossa torcida e para o nosso Estado”, aponta.

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