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Intervenção da CBF gera incerteza sobre Supercopa em Belém

A realização da disputa entre Palmeiras e São Paulo no Estádio Olímpico do Mangueirão ficou incerta após saída do presidente da Confederação Brasileira Futebol. (CBF), Ednaldo Rodrigues, que defendia a realização de grandes eventos esportivos em Belém.

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Imagem ilustrativa da notícia Intervenção da CBF gera incerteza sobre Supercopa em Belém camera Então presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues elogiou estrutura do Mangueirão durante visita técnica em setembro deste ano. | Vitor Silva/Botafogo FR

Com a recente confirmação do Palmeiras como campeão brasileiro, o clube alviverde está definido para enfrentar o São Paulo, campeão da Copa do Brasil, na Supercopa do Brasil de 2024. O torneio, que tradicionalmente reúne os campeões das duas principais competições nacionais do ano anterior, será disputado em 3 de fevereiro, em jogo único, mas ainda não tem local definido.

Apesar disso, em visita recente a Belém, o então presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, junto com o staff da CONMEBOL, aprovou as novas instalações Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, totalmente reformado e no padrão FIFA. Na ocasião, o mandatário sugeriu que novos eventos esportivos poderiam ser realizados com mais frequência em Belém, incluindo a Supercopa.

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No entanto, a recente destituição de Ednaldo Rodrigues do cargo de presidente da CBF pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) levanta questões sobre o futuro da Supercopa. José Perdiz, presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), assumiu o cargo de maneira provisória e uma nova eleição deve ocorrer em 30 dias.

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A decisão de afastar Rodrigues foi unânime, com o relator Gabriel Zéfiro e os desembargadores Mauro Martins e Mafalda Luchese votando pela sua destituição.

ENTENDA O CASO

A 21ª Vara de Direito Privado julgou a legalidade de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a CBF e o Ministério Público do Rio de Janeiro em março de 2022, que garantiu o cargo de presidente da CBF a Rodrigues por um período de quatro anos.

Segundo os magistrados, porém, o TAC seria ilegal, pois o MP não teria legitimidade para interferir nos assuntos internos da CBF, uma entidade privada.

Com a saída de Rodrigues, que era um defensor da realização de eventos no Mangueirão, resta saber se a nova liderança da CBF manterá o mesmo interesse em realizar a Supercopa em Belém.

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