O Clube do Remo teve dez dias de preparação para o clássico com o Paysandu, mas o que se viu foi uma equipe que ainda precisa de ajustes, apesar de ter tido um tempo maior para os treinos.
O empate sem gols diante do Papão, no último domingo (4), no Estádio Mangueirão, em jogo válido pelo Parazão 2024, apontou que o time azulino ainda precisa se encontrar.
Prova disso é que o rival teve amplo domínio da partida em quase todo o primeiro tempo. Nem mesmo os lances de Ytalo e Marco Antônio foram capazes de dar trabalho ao goleiro Matheus Nogueira. A defesa azulina que antes era bastante criticada, agora passou a ser consistente e sólida, segundo o técnico Ricardo Catalá.
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As peças que entraram no segundo tempo deram uma nova cara ao time, ao ponto de levar perigo ao adversário nos lados extremos do campo. Primeiro com Kelvin, que chutou errado na grande área, e depois na finalização de Paulinho Curuá, que por pouco não ganha o rumo das redes, beneficiado pelo "quase peru" do goleiro bicolor.
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Pelo tempo de preparação maior que o rival, o Remo ficou devendo no Re-Pa, embora não tenha perdido a invencibilidade na competição e ainda esteja no início da temporada.
Passado o Re-Pa, o Leão agora terá outro clássico pela frente: o duelo dessa vez será contra a Tuna Luso, nesta quinta-feira (8), no Estádio Baenão, pela 4ª rodada do Campeonato Paraense 2024.
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