A eliminação precoce do Clube do Remo na Copa do Brasil fez com que o Leão Azul deixasse de embolsar o valor de R$ 945 mil de premiação. A derrota para o Porto Velho-RO, que só agora estreou na temporada, aponta muitas adversidades na equipe de Ricardo Catalá, mas o problema vai além disso.
Ninguém da diretoria eleita estava presente com a delegação azulina que esteve em Rondônia. Apenas o executivo de futebol, Sérgio Papellin, contratado do clube, viajou para a partida. Ou seja, nem o presidente Antônio Carlos Teixeira e nem os vices, Milton Campos e Glauber Gonçalves, acompanharam o time.
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É de conhecimento de todos que a presença de alguém da diretoria com a delegação em uma viagem para uma partida importante pode ter várias importâncias, além de demonstrar o comprometimento e apoio da alta administração do clube com a equipe e com o jogo em questão.
A presença de um membro da diretoria pode oferecer apoio moral e psicológico à equipe, principalmente em momentos de pressão e tensão antes de uma partida importante, como era o caso para o Remo nesta terça-feira (20).
Além disso, a diretoria azulina não apenas peca com o elenco e comissão técnica, mas também com os torcedores, imprensa e patrocinadores, pois a falta de comprometimento com o sucesso esportivo afeta a imagem da entidade.
Em resumo, a eliminação mostra que não é apenas o trabalho de Ricardo Catalá e os jogadores que merecem ser questionados, mas também aqueles que estão responsáveis pela gestão do Clube do Remo, que perde uma receita fundamental para o restante de 2024.
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