Paysandu: pressão, união e expectativa na luta contra o Z-4

A reta final da Série B do Campeonato Brasileiro deixa os torcedores aflitos, sejam os que torcem para o time conquistar o tão sonhado acesso à elite ou aqueles que querem se livrar do inferno da Série C.

Nesta temporada de 2025, o torcedor do Paysandu faz parte do segundo grupo. Hoje, o Lobo soma 36 pontos e precisa de mais nove para chegar aos 45, média que livra as equipes do rebaixamento.

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"Jogar no Paysandu é pressão sempre. Quem joga aqui tem que estar acostumado à pressão, porque é um clube grande, eu não acho que isso é um peso para nós. Pelo contrário, é uma responsabilidade que levamos para nós, para o nosso grupo. Nós estamos conscientes, sabendo que precisamos de três vitórias, o que vai nos garantir, matematicamente, na divisão. Então, nós temos esse objetivo, nós vamos conquistar esse objetivo visando jogo a jogo. E eu tenho certeza, com muita fé em Deus, fé no nosso trabalho, nos companheiros, na comissão técnica, que vamos conquistar sim", destacou o lateral-direito Edilson.

O próximo jogo será contra o Operário-PR, no domingo, dia 20, às 11 horas, no Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa. O rival vem de vitória sobre o Sport e quer aprontar para cima do Lobo.

"Um time muito aguerrido, principalmente agora no jogo de ontem deles, um time que correu bastante, se dedicou muito lá contra o Sport e venceu o jogo. Mas também vão enfrentar uma grande equipe, o Paysandu, e nós temos total chance de conseguir o nosso resultado", ressaltou Edilson.

Após o confronto contra o Fantasma, hora de lotar a Curuzu. Isso porque, no dia 23, às 19h30, o Papão recebe o Coritiba. É o primeiro dos últimos três jogos em casa.

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E, precisando de três vitórias, nada melhor do que usar o apoio da Fiel Bicolor para atingir o objetivo e garantir a presença na Série B de 2025, o que financeiramente é fundamental para o clube.

"O torcedor tem que entender que ele tem um papel muito fundamental. Quando a Curuzu lota, eles começam a nos apoiar, não tenho palavras para descrever isso. Quando estamos em campo jogando e atacamos, a torcida vem com a gente. De fato, aumenta a nossa força, a nossa vontade. Tiramos força de onde não temos, eles são muito importantes para nós. Então é continuar pedindo esse apoio. Eu sei que é incondicional, o torcedor do Paysandu é apaixonado pelo clube. Pode ter certeza de que garra não vai faltar. E eu creio em Deus que a gente vai conseguir nosso objetivo", finalizou.

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