Com 40 mil no estádio, Paysandu não bate recorde do Remo

O fim de uma temporada é sempre um momento de balanço, e no caso do Paysandu, a despedida de 2024 trouxe mais do que um simples jogo. Em um duelo que já não tinha impacto para a tabela da Série B do Campeonato Brasileiro, o clube mostrou força dentro e fora de campo, contando com o apoio massivo de sua apaixonada torcida no Mangueirão.

Diante de um público de 40.632 torcedores, o Papão venceu o Vila Nova-GO por 2 a 1, de virada, na 38ª rodada do campeonato. Os gols de Esli García e Lucas Maia garantiram a festa bicolor, marcada também por um mosaico com a palavra "payxão" antes do apito inicial. A partida, embora sem valia competitiva, transformou-se em um espetáculo de fidelidade, encerrando o ano em grande estilo.

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A renda da noite foi uma das maiores da temporada para o clube: R$ 1.291.328,00, fruto da venda de 34.894 ingressos pagantes, além de mais de 5 mil gratuidades. Mesmo com despesas superiores a R$ 429 mil, o lucro líquido foi de R$ 812.307,33, um saldo expressivo para um evento que não era decisivo.

RECORDE DE PÚBLICO FICOU LONGE

Apesar de não alcançar o recorde de público do novo Mangueirão, pertencente ao rival Clube do Remo, com 54.864 presentes no jogo que garantiu o acesso azulino, o Paysandu fechou a Série B de maneira honrosa. Com 50 pontos, o clube terminou na 13ª colocação, um alívio após momentos de instabilidade no campeonato.

Agora, o elenco entra em férias antes de iniciar a pré-temporada de 2025. As próximas semanas prometem novidades, com anúncios de renovações e saídas de jogadores. A primeira delas foi confirmada logo após a partida, quando a diretoria informou a renovação do técnico Márcio Fernandes.

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