Com 13 dias de pré-temporada concluídos, o Clube do Remo busca aprimorar parte física, técnica e mental para voar em 2025. Mais do que isso, a torcida azulina espera por uma figura que anda em falta no estádio Baenão, mas que já teve nomes de peso na história azulina.
Dos antigos aos recém-chegados, é certo dizer que alguns nomes chegam com uma missão: assumir o papel de autêntico camisa 10, lacuna que não foi preenchida nos últimos anos no Leão Azul e que é vislumbrada por Pavani e Dodô.
Na história recente, o Remo já teve craques como Papelin, Lamartine, Rogério, Gian, Alex Oliveira e, o último deles, o maestro Eduardo Ramos. Todos eles escreveram páginas de glória com a camisa azulina, algo que um jogador de toque refinado precisa resolver em campo.
Pavani conseguiu lampejos, embora tenha altos e baixos ao longo da temporada. O jogador conseguiu crescer na hora certa e ajudar o Remo no tão sonhado acesso para a Série B.
De Dodô, se espera repetir as boas atuações como aconteceu pelo Fortaleza e pelo Atlético-GO, ocasiões em que, não apenas foi decisivo, como virou uma espécie de talismã para ambos times, que conquistaram o acesso para a Série A graças ao seu desempenho.
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A diretoria azulina nada fala, mas novos jogadores para o meio de campo devem chegar em breve. Independentemente de quem seja, é certo que terá de fazer o time jogar como uma grande orquestra, digna de um maestro que rege o time e a torcida em campo.
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