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RE-PA 778

Dia das Mães: quando torcer é um ato de amor

Com um Re-Pa decisivo em pleno Dia das Mães, as torcedoras de ambos os times embalam as suas crias no ritmo da festa das arquibancadas

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Imagem ilustrativa da notícia Dia das Mães: quando torcer é um ato de amor camera As mamães Marilene (Remo) e Cláudia (Paysandu) contam suas hitórias de amor pelos dois maiores clubes do Norte. | ( Reprodução / arquivo pessoal )

Neste domingo (11), quando as homenagens se voltam para aquelas que representam cuidado, afeto e força, o futebol paraense ganha um ingrediente emocional a mais: a grande decisão do Campeonato Paraense de 2025 será disputada justamente no Dia das Mães, e com o clássico Re-Pa como pano de fundo. O encontro entre Clube do Remo e Paysandu, às 17h no Mangueirão, promete um espetáculo dentro e fora das quatro linhas. O Leão Azul chega com vantagem após vencer o jogo de ida por 3 a 2; ao Papão, resta vencer para reverter o placar e sonhar com a taça. Mas, para muitas mães torcedoras, o que está em jogo vai além do título: é o laço afetivo que une gerações por meio do amor ao clube do coração.

Entre as mães remistas, a arquibancada é extensão do lar. Marilene Pinheiro, que hoje acompanha lealmente o time ao lado das filhas, cresceu embalada pelo som da Charanga do Miranda. “Minhas memórias com o Remo vêm da primeira infância. Papai era apaixonado pelo clube e nos levava ao Baenão desde muito pequenos. Já estamos na quarta geração com DNA azul-marinho”, conta com orgulho. Para ela, o domingo será duplamente especial. “Espero ver um jogão e um título que consagre nossa boa campanha. Tenho confiança no Daniel Paulista e no nosso elenco. Vamos comemorar o Dia das Mães no Colosso, com minhas filhas (Esther e Gabriella), torcendo juntas”, disse.

Outra torcedora azulina é Maristela Miranda, que transforma cada jogo do Remo em um termômetro de emoções. “O Remo é uma herança do meu pai, uma paixão que carrego no peito desde sempre. Não perco um jogo. É o que me deixa feliz ou triste, dependendo do resultado. Meus filhos, Matheus e Arthur, cresceram nesse ambiente e compartilham desse amor. Agora fico sonhando com o dia de levar um netinho para a arquibancada também. Quero manter essa tradição viva”, confidencia.

Do lado bicolor, a paixão também é visceral e familiar. Para Julianna Marrocos, o Paysandu é parte da identidade da casa. “É um amor inexplicável. Um time que me deu muitas alegrias, e algumas tristezas também”, ri. “Na nossa casa, todo canto tem algo que remete ao Papão. Meus filhos, Luan e Yan Felipe, não têm escolha: cresceram envolvidos por esse sentimento. Sempre que posso, levo os dois ao estádio para viverem essa emoção comigo. Espero um time mais aguerrido. Ainda dá, eu acredito”, destaca.

O sentimento ecoa na fala de Cláudia Lanôa, que trata o Paysandu como membro da família. “Minha paixão é desde criança, uma tradição familiar. Meus pais são bicolores, meus irmãos também, e meus filhos e sobrinhos seguem a mesma paixão. O Paysandu nos une e vamos seguir torcendo pela 51ª taça estadual”, disse, ao lado da filha Arianny.

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