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REPRESENTATIVIDADE AMAZÔNICA NOS EUA

Vídeo: grupo paraense abre jogo da NBA com "Voando pro Pará"

Bailarinas do Grupo Coreográfico SanRosa representam o Brasil nos EUA, levando a cultura amazônica ao Disney Springs e NBA, em uma conquista histórica.

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Imagem ilustrativa da notícia Vídeo: grupo paraense abre jogo da NBA com "Voando pro Pará" camera O grupo apresentou o hit "Voando pro Pará" de Joelma e um pouco de "Rock Doido". | (Bruno Fadul)

O Pará está sendo muito bem representado em grandes eventos esportivos também, com apresentações de danças de hits que animam o público e levam um pouco da Amazônia para o mundo.

17 bailarinas paraenses do Grupo Coreográfico SanRosa representaram o Brasil, nos Estados Unidos e levaram um pouco da cultura amazônica durante o Magical Dance Tour, que incluiu apresentações em locais de grande visibilidade, como Disney Springs, Universal CityWalk e até em um jogo oficial da NBA.

No último domingo (09), as bailarinas se apresentaram antes da partida entre Boston Celtics e Orlando Magic, ao som de “Voando pro Pará”, da cantora Joelma, e um pouco de “Rock Doido” em uma oportunidade única de valorização do trabalho do grupo em representar tradições amazônicas.

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O vídeo repercutiu nas redes sociais e muitos paraenses elogiaram a apresentação. A própria Joelma, voz do hit, comentou emojis de coração demonstrando carinho com o grupo.

Além disso, outros seguidores se disseram orgulhosos do Pará está sendo bem representado internacionalmente. “O Pará no topo sempre. Orgulho de ver nosso povo levando nossa cultura pro Brasil e pro mundo”, disse uma internauta. “Nossa estrela azul está brilhando ainda mais!! Meu Pará!”, escreveu outro seguidor. “Arrepiei aqui! Que maravilha, parabéns”, elogiou uma terceira.

Veja o vídeo:

Preparação antes da viagem

A preparação das bailarinas foi intensa. Com idades entre 8 e 23 anos, elas participaram de ensaios diários que trabalharam tanto a técnica quanto a presença de palco e o lado emocional.

“Passamos por um processo de treinamentos técnicos, construção cênica, ensaios diários e formação artística continuada com foco em resistência, expressão e presença de palco. Não foi só técnica — também trabalhamos o lado emocional, porque muitas delas viajaram pela primeira vez para fora do país, se apresentando para um público internacional. Foi um processo de integração entre meninas muito jovens e outras mais experientes, fortalecendo a autoconfiança e a compreensão do papel de cada uma como representante cultural do Pará e da Amazônia”, explicou Camila.

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Conquista histórica para a dança paraense

Para a diretora, a experiência representa mais do que uma viagem artística, foi, de fato, “uma conquista histórica”.

“Eu, que vim de um projeto social e tive toda a minha formação como bailarina através dele, me senti honrada pessoalmente e profissionalmente em poder representar o Pará e a Amazônia em um evento como esse. Significa mostrar que a nossa arte tem voz, tem identidade e tem potência”, afirmou.

Em um ano em que o Estado paraense sedia a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), Camila considera que a turnê simboliza um marco para a dança regional. “Foi mais do que uma viagem — foi um ato de amor pela nossa cultura, justamente no período em que o Pará esteve no centro das atenções do mundo”, concluiu.

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