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A ÁGUIA QUER VOAR ALTO

Tuna reorganiza estrutura, aposta na base e projeta 2026

Com Souza em reforma, diretoria avalia sedes alternativas, mantém filosofia de jogo e mira elenco mais enxuto para equilibrar estrutura e desempenho no Parazão.

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Imagem ilustrativa da notícia Tuna reorganiza estrutura, aposta na base e projeta 2026 camera Vinícius Pacheco está à frente do projeto da Lusa para 2026 | Kaio Rodrigues / DOL

Durante o Congresso Técnico do Parazão 2026, Vinícius Pacheco, diretor da Tuna Luso, apresentou o cenário para a temporada e confirmou que a Águia Guerreira não poderá atuar no Estádio Francisco Vasquez.

As obras no Souza impedem o uso da praça esportiva no estadual, o que leva o clube a buscar uma nova casa provisória entre Breves, Tucuruí ou Parauapebas, segundo apuração da reportagem do DOL.

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A diretoria também discute a logística da pré-temporada, que deve ocorrer em São João de Pirabas. A adaptação ao novo ambiente e à rotina fora da capital será tratada como parte do processo de preparação e reorganização do elenco.

"Estamos em negociações, conversas avançadas. Hoje, é improvável a utilização do Souza para o estadual, devido às obras, pois pensamos no futuro. Poderíamos ficar na zona metropolitana, mas é o momento de prestigiar os interiores. Existe a possibilidade da pré-temporada ser em Pirabas", destacou Vinícius em conversa com o DOL.

Mesmo com limitações estruturais, a Lusa recebeu R$ 700 mil por meio do projeto Palcos do Futebol, parceria entre a CBF e a FPF que busca melhorar gramados, iluminação e infraestrutura. A diretoria reconhece, porém, que o recurso ainda não resolve todas as demandas.

"Hoje, entramos em um mercado mais caro, mais difícil, onde priorizamos a parte estrutural. Apesar do recurso da CBF, sabemos que o valor não é suficiente para a evolução total do patrimônio da Tuna. Vamos optar por um time mais barato, usar a base e buscar, no mínimo, o terceiro lugar", ressaltou.

A escolha do técnico Alexandre Lopes também fez parte desse planejamento. Ainda segundo Vinícius Pacheco, a aposta recaiu sobre um treinador alinhado à identidade do clube e às necessidades da competição.

"É uma filosofia e estratégia de jogo. A escolha do Alexandre Lopes mantém nosso perfil, metodologia e estilo ofensivo. Foi fácil chegar ao nome dele. É o perfil ideal para se consolidar no mercado do Norte", finalizou.

Com mudança de sede, elenco mais enxuto e aposta nas categorias de base, a Tuna Luso inicia 2026 em busca de estabilidade e desempenho competitivo no Parazão.

"Vamos optar por enxugar um pouco no estadual, um time mais barato, usar a base, que vem sendo nosso forte e não podemos perder essa identidade, e buscar no mínimo o terceiro lugar que é o mínimo para a Tuna em todaa competição", finalizou.

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