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Nomes compostos e a tarefa de narrar jogos do Remo

Nos últimos meses, narrar um jogo Remo não tem sido uma das tarefas mais fáceis para os locutores esportivos. É tanto nome composto, cheio de traços modernos, que chegam a atrapalhar há quem é pago para dar emoção a uma partida de futebol. Alguns, como os

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Nos últimos meses, narrar um jogo Remo não tem sido uma das tarefas mais fáceis para os locutores esportivos. É tanto nome composto, cheio de traços modernos, que chegam a atrapalhar há quem é pago para dar emoção a uma partida de futebol. Alguns, como os da Rádio Clube, se irritam e chegam até abreviar o nome dos atletas na tentativa de facilitar a narração. Alex Ruan, Allan Perteson, Cristian Fernandes, são as principais vítimas. Para completar, ainda tem Igor João, nome verdadeiro do zagueiro Joãozinho, que deve começar a ser chamado assim para se diferenciar do xará do ataque, Joãozinho. E por falar em contratação, sexta-feira ainda foi dia de apresentação de um novo zagueiro: o uruguaio Juan Sebastian. E agora locutor?

Mas, a diretoria azulina começou a atender as preces dos radialistas e, essa semana, contratou alguns jogadores à moda antiga: apelido direto e sem muitas fantasias. Trata-se do lateral-direito Balú, o lateral-esquerdo Panda e o volante Baiano. As alcunhas diferenciadas dos rapazes podem até parecer estranho para os mais novos. Porém, os azulinos mais velhos não esquecem dos tempos em que nomes com apelidos simples e curtos, como os dos três novos moradores da Toca do Leão, reinavam no Baenão: nomes como Bracali, Aranha, Cuca, Belterra, Bira, entre outros, já conquistaram muitos títulos vestindo a camisa azul marinha .

“Pode até lembrar o nome de jogadores do passado. Mas, o que eu quero é que eles resolvam dentro de campo, conquistem títulos para a gente. Isso que interessa”, expõe o analista de sistemas Cassiano Cavalcante, 25 anos. Por sua vez, o torcedor Marlon Lucas, é mais irônico, quanto também desacreditado. “Quem são essas contratações? Acho que vai ser mais do mesmo”, diz ele. Já o micro-empresário Marcos Vinicius, 42 anos, apaixonado pelo Remo, gostou da associação dos azulinos de hoje com os ídolos do passado e até fez sua crítica. “É bom ter jogadores que tem a simplicidade desde o nome. Hoje em dia, a gente ver jogador como muita ‘frescura’, começando pelo nome, se importando mais em aparecer do que jogar. Se além dos nomes, eles tiveram a atitude dos ídolos do passado, estão mais que aprovados. Era tanto apelido feio, mas tanto título bom”, analisou. (Diário do Pará)

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