Hoje ele atua nos campos de pelada, mas na década de 90, Rozivan Pantoja de Melo, conhecido no futebol paraense como Castor teve o privilégio de jogar pelos três grandes times da capital paraense e em cada um, um momento diferente ao longo da carreira, que guarda alegrias e tristezas.
Em conversa com o portal DOL, o jogador lembra-se da sua passagem pelo Paysandu, o primeiro clube paraense que defendeu. “Depois de atuar bem no Pinheirense, em 93 eu fui para o Paysandu, mas não tive uma boa passagem e fiquei sete meses na Curuzu e fui para o Amapá Clube”, lembra.
(Castor jogou pelo Paysandu, no Paraense de 94. Foto: Reprodução/Facebook)
Depois de ser artilheiro no futebol amapaense, Castor volta ao estado para defender o Clube do Remo, através do presidente azulino na época, Raimundo Ribeiro. “Em 95, o seu Raimundo Ribeiro me contratou e fui bem no Remo, pois fui campeão em 95 e 96, sem contar em boas campanhas no Brasileiro da Segunda Divisão”.
(Castor foi campeão paraense pelo Remo, em 95 e 96. Foto: Reprodução/Facebook)
O seu auge no Baenão lhe rendeu uma passagem pelo futebol coreano e depois o ex-meia retornaria ao futebol local e para vestir a camisa da Tuna Luso Brasileira, onde fez parte de uma grande campanha pela Elite do Norte. “Depois do Paraense, a Tuna foi muito bem no Brasileiro, inclusive goleamos o Paysandu por 4 a 0 no Mangueirão e disputamos a fase final, onde paramos no América-MG, que acabou sendo campeão”.
(Castor atuou pela Tuna, após sua passagem pelo futebol coreano. Foto: Reprodução/Facebook)
Castor ainda jogou em clubes como Carajás e Sport Belém e guarda boas lembranças e amigos, que mantém contato até hoje. “Falo com alguns jogadores daquela época, como Luis Muller, Rogério Belém, Belterra, Marcelo Silva e outros”.
Apesar do gol contra marcado contra o Corinthians, em 96 pela Copa do Brasil, o ex-jogador guarda outra tristeza em sua carreira: A morte do então jogador Andrei, em 96. “Era muito amigo do Andrei e era conhecido por cometer várias brincadeiras, como quebrar o coco na cabeça, um cara muito brincalhão e até hoje, não sei o que houve no dia daquela fatalidade e o grupo sentiu aquela perda”, revela.
(Diego Beckman/DOL)
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