plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 32°
cotação atual R$


home
ESPORTE PARÁ

Ex-meia Castor lembra sua passagem pelos grandes

Hoje ele atua nos campos de pelada, mas na década de 90, Rozivan Pantoja de Melo, conhecido no futebol paraense como Castor teve o privilégio de jogar pelos três grandes times da capital paraense e em cada um, um momento diferente ao longo da carreira, qu

twitter Google News

Hoje ele atua nos campos de pelada, mas na década de 90, Rozivan Pantoja de Melo, conhecido no futebol paraense como Castor teve o privilégio de jogar pelos três grandes times da capital paraense e em cada um, um momento diferente ao longo da carreira, que guarda alegrias e tristezas.

Em conversa com o portal DOL, o jogador lembra-se da sua passagem pelo Paysandu, o primeiro clube paraense que defendeu. “Depois de atuar bem no Pinheirense, em 93 eu fui para o Paysandu, mas não tive uma boa passagem e fiquei sete meses na Curuzu e fui para o Amapá Clube”, lembra.

(Castor jogou pelo Paysandu, no Paraense de 94. Foto: Reprodução/Facebook)

Depois de ser artilheiro no futebol amapaense, Castor volta ao estado para defender o Clube do Remo, através do presidente azulino na época, Raimundo Ribeiro. “Em 95, o seu Raimundo Ribeiro me contratou e fui bem no Remo, pois fui campeão em 95 e 96, sem contar em boas campanhas no Brasileiro da Segunda Divisão”.

(Castor foi campeão paraense pelo Remo, em 95 e 96. Foto: Reprodução/Facebook)

O seu auge no Baenão lhe rendeu uma passagem pelo futebol coreano e depois o ex-meia retornaria ao futebol local e para vestir a camisa da Tuna Luso Brasileira, onde fez parte de uma grande campanha pela Elite do Norte. “Depois do Paraense, a Tuna foi muito bem no Brasileiro, inclusive goleamos o Paysandu por 4 a 0 no Mangueirão e disputamos a fase final, onde paramos no América-MG, que acabou sendo campeão”.

(Castor atuou pela Tuna, após sua passagem pelo futebol coreano. Foto: Reprodução/Facebook)

Castor ainda jogou em clubes como Carajás e Sport Belém e guarda boas lembranças e amigos, que mantém contato até hoje. “Falo com alguns jogadores daquela época, como Luis Muller, Rogério Belém, Belterra, Marcelo Silva e outros”.

Apesar do gol contra marcado contra o Corinthians, em 96 pela Copa do Brasil, o ex-jogador guarda outra tristeza em sua carreira: A morte do então jogador Andrei, em 96. “Era muito amigo do Andrei e era conhecido por cometer várias brincadeiras, como quebrar o coco na cabeça, um cara muito brincalhão e até hoje, não sei o que houve no dia daquela fatalidade e o grupo sentiu aquela perda”, revela.

(Diego Beckman/DOL)

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Esporte Pará

    Leia mais notícias de Esporte Pará. Clique aqui!

    Últimas Notícias