O Junior Barranquilla (COL) anunciou na madrugada deste domingo (3) a permanência de Borja. O atacante foi emprestado pelo Palmeiras por mais seis meses, com uma cláusula no contrato que o libera em caso de uma oferta para venda -a equipe colombiana vai pagar os salários do jogador integralmente e terá o direito de cobrir antes os valores para aquisição definitiva.
Como publicou o UOL Esporte, o Palmeiras só emprestaria o centroavante caso tivesse segurança de que é possível encerrar o vínculo se aparecer uma proposta definitiva de outro time. A dúvida se deu pela mudança na janela de transferências internacionais no Brasil, que só reabre em março.
O desejo do Palmeiras é conseguir recuperar parte do investimento feito para tirar o colombiano do Atlético Nacional (COL), em 2017. Na época, o clube pagou US$ 10,5 milhões (então R$ 33 milhões) por 70% dos direitos econômicos; em agosto, o Palmeiras teve de comprar os outros 30% por mais US$ 3 milhões (R$ 16,4 milhões na cotação da época).
Com 20 gols em 36 partidas na primeira temporada pelo Junior Barranquilla, Borja e seu estafe sempre trabalharam pela permanência no clube, do qual o jogador é torcedor de infância.
O Palmeiras não cogitou tentar sua reintegração ao fim do empréstimo, no último dia 31, e só iria pensar em usá-lo na próxima temporada, a partir de março, caso não surgisse nada interessante financeiramente. O vínculo de Borja com o Verdão é válido até o fim de 2021, mas o clube pode prorrogá-lo até 2023 de maneira unilateral.
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