Ao subir ao pódio em uma competição olímpica, um atleta leva para casa não somente o prestígio, reconhecimento e a medalha no peito, como também uma quantia considerável em dinheiro, do ouro ao bronze.
Nas Olimpíadas de Tóquio 2020, os brasileiros que já subiram ao pódio (e os que ainda torcemos para subir) vão receber a maior premiação já dada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
Campeões olímpicos em modalidades individuais recebem premiação de R$ 250 mil. O surfista Ítalo Ferreira, e a ginasta Rebeca Andrade, por enquanto, são os únicos que garantiram o prêmio máximo do COB.
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Quem for prata na Tóquio 2020 garante premiação de R$ 150 mil. É o caso da fadinha Rayssa Leal, do skate, o também skatista Kelvin Hoefler e Rebeca Andrade.
Os judocas Mayra Aguiar e Daniel Cargnin e os nadadores Bruno Fratus e Fernando Scheffer garantiram medalhas de bronze em suas modalidades e vão receber do COB R$ 100 mil cada um, assim como todos os brasileiros que conquistarem o terceiro lugar em competições individuais.
Nas modalidades coletivas, a conta muda um pouco. A recompensa por medalhas em equipes com até seis atletas será dividida. O ouro vale R$ 500 mil, a prata R$ 300 mil e o bronze R$ 200 mil. Laura Pigossi e Luisa Stefani garantiram um terceiro lugar e vão ganhar R$ 100 mil cada. O vôlei de praia ainda dá esperanças de medalhas aos brasileiros nos times com menos de seis atletas.
Equipes com mais de seis atletas vão precisar dividir prêmios de R$ 750 mil em caso de ouro, R$ 450 mil para o segundo lugar e R$ 300 mil para o lugar mais baixo do pódio. O Brasil tem times competitivos no vôlei de quadra — feminino e masculino — que podem brigar por medalhas, além do futebol masculino.
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