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Schumacher lidera ranking de prejuízos na Fórmula 1

Pilotos deram muitos problemas as equipes com acidentes e o filho do campeão Michael Schumacher é o destaque

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Única equipe a terminar a temporada 2021 da F1 sem somar nem sequer um ponto, a Haas fechou o ano na liderança de um ranking em que nenhuma escuderia gostaria de estar à frente: o de prejuízos causados por acidentes envolvendo seus pilotos.

De acordo com informações divulgadas pela Sky Sports da Alemanha, o time com sede nos EUA teve um gasto de 6,6 milhões de euros (R$ 43 milhões) em despesas com os incidentes na pista e a necessidade de fabricação de novas peças para os veículos de seus dois pilotos, estreantes na categoria. O principal responsável por esse montante foi Mick Schumacher.

O filho do heptacampeão Michael Schumacher causou 4,2 milhões de euros (R$ 27 milhões) de prejuízo material à equipe, liderando a indesejada lista. O companheiro dele, o russo Nikita Mazepin, ficou na oitava posição, com 2,4 milhões de euros (R$ 16 milhões).

Apesar da fama de barbeiro que Mazepin cultivou ao longo da temporada por se envolver em uma série de acidentes e até atrapalhar os demais pilotos na pista, ele causou menos prejuízo do que o campeão deste ano, o holandês Max Verstappen, o terceiro do ranking.

O piloto da Red Bull gerou um gasto de 3,8 milhões de euros (R$ 25 milhões) à equipe Red Bull para reparo e construção de novas peças para seu carro.

Responsável pelo acidente que causou a entrada do safety car nas últimas voltas do decisivo GP de Abu Dhabi –quando Verstappen teve a oportunidade de ultrapassar Lewis Hamilton na relargada já na última volta e vencer a prova para ficar com o título–, o canadense Nicholas Latifi causou um prejuízo de R$ 20 milhões à Williams ao longo do ano.

No outro extremo da lista, a Alpine foi o time que menos teve prejuízo com acidentes. A equipe francesa, que teve como pilotos a dupla Fernando Alonso e Esteban Ocon, somou 591 mil euros (R$ 3,8 milhões) de despesas. Ocon foi quem menos exigiu esse gasto, com R$ 1,8 milhão, seguido do espanhol, R$ 2 milhões.

Juntos, eles deram menos prejuízo do que o 18º colocado desse ranking, o alemão Sebastian Vettel, da Aston Martin, que teve de gastar 660 mil euros (R$ 4,2 milhões) para reparar o carro do tetracampeão.

*

VEJA O RANKING DO PREJUÍZO CAUSADO PELOS PILOTOS DA F1 EM 2021

As informações são da Sky Sports da Alemanha, com os valores convertidos em reais

1. Mick Schumacher (Haas) - R$ 27 milhões

2. Charles Leclerc (Ferrari) - R$ 26 milhões

3. Max Verstappen (Red Bull) - R$ 25 milhões

4. Nicholas Latifi (Williams) - R$ 20 milhões

5. Valtteri Bottas (Mercedes) - R$ 17,5 milhões

6. Lance Stroll (Aston Martin) - R$ 17,4 milhões

7. Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - R$ 16,8 milhões

8. Nikita Mazepin (Haas) - R$ 16 milhões

9. Kimi Räikkönen (Alfa Romeo) - R$ 12,6 milhões

10. George Russell (Williams) - R$ 12 milhões

11. Carlos Sainz (Ferrari) - R$ 11,3 milhões

12. Lando Norris (McLaren) - R$ 9,4 milhões

13. Lewis Hamilton (Mercedes) - R$ 8 milhões

14. Pierre Gasly (Alpha Tauri) - R$ 7,2 milhões

15. Sergio Pérez (Red Bull) - R$ 6 milhões

16. Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo) - R$ 5,5 milhões

17. Daniel Ricciardo (McLaren) - R$ 4,6 milhões

18. Sebastian Vettel (Aston Martin) - R$ 4,2 milhões

19. Fernando Alonso (Alpine) - R$ 2 milhões

20. Esteban Ocon (Alpine) - R$ 1,8 milhão

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