A NBA dá início às finais hoje (2), quando a bola sobe para o jogo 1 entre Golden State Warriors e Boston Celtics, em São Francisco, às 22h com transmissão na RBATV/Band. Os dois finalistas dão à liga norte-americana um recado: o bom uso de suas escolhas no draft e a valorização de suas estrelas com altos salários ajudam a formar equipes campeãs.
Não é de hoje que as “panelas” ditam o curso das janelas de trocas da NBA. O Los Angeles Lakers e o Brooklyn Nets talvez sejam os maiores exemplos recentemente, empilhando medalhões para formar times para LeBron James e Kevin Durant, respectivamente.
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Warriors e Celtics foram no caminho contrário e agora colhem os frutos. A franquia de São Francisco, que luta pelo sétimo título da NBA, tem a sua espinha dorsal formada por Stephen Curry, Klay Thompson e Draymond Green, que chegaram à franquia via draft. Se hoje Curry recebe o maior salário da liga (cerca de 45 milhões de dólares por ano), é pela sua importância nos três títulos conquistados neste século. Klay Thompson recebe o 11º. Draymond Green, o 43º.
Já no caso dos Celtics, o retorno às finais após 12 anos é fruto de uma longa reconstrução. E o pilar do campeão da Conferência Leste é formado pelos jovens astros Jayson Tatum, Jaylen Brown e Marcus Smart, todos também escolhidos em draft pela franquia de Boston.
A ida à final já faz a franquia se movimentar. Tatum, que tem contrato longo, receberá um dos dez maiores salários da liga até 2025. Hoje, é apenas o 35º. Brown e Smart devem caminhar pelo mesmo rumo.
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